O mercado de milho na B3 de São Paulo fechou novamente em alta, na quinta-feira, com exceção de novem ro que fechou em forte baixa de R$ 3,55/saca, de cordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Com isto, a cotação de maio fechou em alta de R$ 0,92 no dia a R$ 99,86; a de julho avançou R$ 0,69 no dia para R$ 95,21 e a de setembro avançou R$ 0,73 no dia para R$ 89,92”, comenta.
“As cotações do mercado futuro de São Paulo voltaram a subir, apesar do relatório “negativo” do quadro de Oferta&Demanda apresentado pela Conab, de aumento de 1,66 milhões de toneladas no seu estoque final. Como consta no relatório da secção internacional, recebido do exterior pela TF Consultoria, “a indústria ignorou o aumento da agência brasileira de alimentos Conab”. A prova é que as cotações da B3 subiram”, completa.
No entanto, Chicago acumula 4% com etanol e espera da China. “Um poderoso coquetel de apoio começou a funcionar nos futuros do milho em Chicago durante o dia nos EUA, à medida que as atualizações de dados, rumores de compra da China e perspectivas de alta somaram 4% nos contratos do primeiro mês”, indica.
“No fechamento, o contrato de maio ganhou perto de $ 0,20/bu para chegar a $ 5,80/bu, com julho em $ 5,62/bu, um pouco abaixo de $ 0,16/bu no dia – embora analistas tenham notado aumentos menos dramáticos mais adiante ao longo da curva, o que levou alguns a questionar a permanência do rali. Os dados de exportação estavam entre os principais indicadores, com as vendas líquidas semanais mostrando que outras 750.000 toneladas de milho foram compradas na semana até 1º de abril, levando as vendas líquidas para 66,4 milhões de toneladas”, conclui.