Empresário Jaime Bagattoli / Foto: Extra de Rondônia (arquivo)

Em nota enviada ao Extra de Rondônia nesta segunda-feira, 10, o empresário vilhenense Jaime Bagattoli negou as acusações feitas pela assessoria do governador pelas vaias no momento do discurso de Marcos Rocha na inauguração da ponte do Abunã, na última sexta-feira.

Conforme a assessoria, Bagatoli seria um dos organizadores do protesto (leia mais AQUI).

O vilhenense garante que a acusação é leviana, informou que é pré-candidato ao senado ou ao governo, e aproveitou para cutucar Marcos Rocha: “se o Senhor Governador foi vaiado, significa que a população não está contente com seus atos frente ao executivo do Estado”.

 

>>> LEIA, ABAIXO, A NOTA NA ÍNTEGRA:

AO EDITOR CHEFE DO JORNAL EXTRA DE RONDÔNIA

 

Conforme matéria veiculada pelo site EXTRA DE RONDÔNIA, na última sexta-feira, dia 07/05, as afirmações de que as vaias do público presente na inauguração da ponte no Abunã, construída sobre o Rio Madeira, no momento de fala do Senhor Governador do Estado, Marcos Rocha, teriam sido organizadas por mim, Jaime Bagattoli, tenho a esclarecer que tal atribuição é descabida, fora de contexto e completamente equivocada.

Meus atos e opiniões são transparentes e não fazem uso de subterfúgios para externar um sentimento, caso o tivesse. Sou direto e não envio recados, razão pela qual se alguma coisa ou critica desejasse dirigir o faria diretamente ao Sr. Governador.

Por força de tal postura transparente me vi na obrigação de esclarecer os fatos publicados, informando ainda que, como empresário, estive em Porto Velho a fim de resolver assuntos do interesse do Grupo Bagattoli, oportunidade na qual entendi por bem prestigiar V. Exª. o Presidente Jair Messias Bolsonaro a quem, como todos bem sabem, sou fervoroso apoiador, desde o início de sua trajetória ao palácio do planalto.

Aproveito a oportunidade, para pedir esclarecimento de quem quer seja que envolveu meu nome nesta acusação despropositada, pois procurarei os meios adequados para obter a reparação pelas acusações falsas sobre tais atos.

Quanto à minha pessoa, fui candidato ao senado em 2018, representando o setor produtivo do Estado, e  já me coloquei na condição de pré-candidato ao Senado ou Governo em 2022.

Não sou político, mas sim empresário e muito bem respeitado por todos no meio em que atuo, no Estado de Rondônia, portanto não preciso fazer nada para prejudicar quem quer que esteja no comando do Estado, e, se o Senhor Governador foi vaiado, significa que a população não está contente com seus atos frente ao executivo do Estado e cada um deve responder pelos seus atos. Exemplo disso foram os aplausos recebidos pelo nosso Presidente.

Aconselho aqueles que fizeram as levianas afirmações vinculadas a minha pessoa, que ao invés de produzirem mentiras, que se preocupem em se informar e buscar os reais motivos das vaias promovidas, corrigir os problemas administrativos existentes e que possam ter desencadeado tal ato popular voluntário.

Diante da situação em que meu nome foi colocado, solicito esclarecimentos sobre as acusações feitas à minha pessoa, para que eu possa tomar as medidas judiciais cabíveis.

 

Sem mais,

 

Jaime Maximino Bagattoli

 

 

 

 

 

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