Unisp Vilhena/Foto: Extra de Rondônia

M.D.S., de 20 anos e M.F.L., 20, foram presos em flagrante na noite de segunda-feira, 14, quando estavam indo fazer entrega de entorpecentes, na qual vendiam através de aplicativo, em Vilhena.

Conforme boletim de ocorrência, uma guarnição da Polícia Militar fazia ronda de rotina, quando os policiais observaram dois homens numa motoneta Biz, de cor vermelha, placa NBS-0794/São Felipe do Oeste, trafegando pela Rua Dom Pedro I, no centro da cidade.

Contudo, os militares observaram que o carona demonstrou nervosismo ao avistar a viatura, haja vista, que olhava para trás a todo momento.

Com isso, os suspeitos foram abordados e em posse do condutor M.D.S., foi localizado em uma pochete um aparelho celular, marca Apple, modelo iPhone, três invólucros com substancia aparentando ser maconha, pesando aproximadamente 25 gramas.

Indagado sobre o entorpecente, M.D., disse que comercializava a droga através do aplicativo WhatsApp, e que estavam indo fazer a venda de dois papelotes à um comprador na Praça Ângelo Spadari, pelo valor de R$ 50,00.

M.D., contou aos policiais que na sua casa no bairro Vila Operaria havia mais entorpecentes e que ele comprava via Correios e vendia através do aplicativo.

Com isso, a guarnição foi à residência de M.D., e com autorização da mãe do suspeito localizaram dentro do guarda roupa, um tablete aparentando ser maconha, pesando aproximadamente 630 gramas. Além disso, foi localizado em cima de sua cama, dentro de uma caixa de papelão, oriunda dos Correios, indicando como destinatário M.D.S., três invólucros de entorpecente aparentando ser maconha, pesando aproximadamente 23 gramas, uma balança de precisão e R$ 400,00 em dinheiro, em cima de um móvel havia várias porções de drogas aparentando ser maconha, totalizando 234 gramas.

Já no quintal da casa, foi localizado quatro pés de maconha plantados em vasos. Indagado sobre a procedência do entorpecente, M., informou que adquiriu a droga através de um homem conhecido pelo apelido de “Menor”.

Diante dos fatos, os suspeitos foram levados para a Unisp, onde a ocorrência foi registrada.

sicoob

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