Contestando a justificativa do ex-secretário de Saúde do Município, que alegou ter deixado o cargo por motivos de ordem pessoal, servidores do setor entraram em contato com o Extra de Rondônia nesta manhã de sábado, 11, para dizer que uma crise sem precedentes está instalada no sistema.
Eles afirmam que não há médicos e que a única enfermeira não comparece ao trabalho “à base de atestados”, deixando pacientes e demais funcionários “ao Deus dará”.
Segundo os funcionários, as condições dos pacientes são precárias, e até mesmo transferências para outras cidades são difíceis, pois dependem de regulação feita através de Porto Velho.
Segundo os críticos, que querem se manter no anonimato por temor de represálias, o secretário anterior, o vereador Sérgio Leão de Araújo, deixou a pasta “por irresponsabilidade”, e que o adjunto Regildo Raasch, que permaneceu no comando da secretária, “não dá conta de executar o trabalho” (leia mais AQUI).
Eles também dizem que o prefeito parece fazer pouco caso do que está acontecendo, e que a situação também não está tendo a devida repercussão na Câmara de Vereadores.
“A situação está caótica, e a população entregue à própria sorte”, afirmam os funcionários.