Uma coisa é fato: Nunca assistimos um Presidente da República com oposição do tamanho e da envergadura de Bolsonaro. Nem Getúlio, nem Jango, nem Lula. Bolsonaro não é aquele cara tipo paz e amor.
Ele nem quer ser. Quem o acompanha, mesmo nós bastidores sabe que o seu estereótipo é de falar alto, entrar na frente e sair do mesmo jeito que entrou. Tem defeitos que todo o bom político tem. Não é um robô programado para fazer aquilo que todos querem como faz, por exemplo, as ferramentas de busca no celular que procuram o que você quer na hora que você deseja.
Bolsonaro é o primeiro presidente de fato a ter uma oposição atirando para todos os lados, desde a imprensa (grande mídia) até os traíras que se elegeram na cola de sua imagem e simplesmente se tornaram seus inimigos políticos declarados.
Você liga a TV pela manhã estão batendo no Presidente. Você dorme estão batendo. Assim ocorre na tela do celular. Todos os grandes portais de notícias e sites ligam diariamente sua metralhadora para atingir o Presidente. Se ele fizer algo errado virá motivo de escárnio. Se ele fizer algo de bom, dirão que é fake News ou armação dos bolsominions. Simplesmente assim!
Bolsonaro foi o segundo presidente da história republicana brasileira a enfrentar uma pandemia mundial. O primeiro foi Rodrigues Alves que acabou sendo vítima da gripe espanhola em 1919. Óbvio que a força avassaladora do coronavírus foi muito maior a da gripe espanhola de 100 anos atrás. Economicamente, Bolsonaro teve de enfrentar uma crise mundial ocasionado pelos impactos no comércio, indústria e serviços. O Brasil de 100 anos atrás com a gripe espanhola não foi impactado com tanta força, até pelo momento do Brasil de 1918 a 1920 que era praticamente rural.
Se os outros Presidentes da República tivessem a oposição comparada a do Presidente Bolsonaro, parte da sangria política do Brasil já tinha sido estancada. Ninguém sabia a função do STF e seus ministros nos anos anteriores, principalmente da era Lula para trás. A comunicação era praticamente a Rede Globo e Folha de São Paulo e tudo o que ocorria nos bastidores da política brasileira permaneciam nos bastidores.
Com todos os seus defeitos vãos, Bolsonaro conseguiu fazer com que o país parasse para discutir o STF e o Congresso Nacional. A oposição que Lula ou FHC tinham dos partidos e da imprensa, nem de longe passa próximo a de Bolsonaro.
Finalizando: Se a constante vigilância sobre o Presidente Jair Bolsonaro em 24 horas por dia e 7 dias por semana tivesse sido adotada com os Presidentes do Brasil, a nossa história hoje seria outra e para melhor. A impunidade cultural no Brasil, herança da nossa colonização portuguesa e do nascimento da República a trancos e barrancos, não seria tão escancarada.
Nunca antes na história desse Brasil o “quanto pior, melhor” foi tão nítido contra um Presidente da República e seus feitos.