A prefeitura de Cacoal vai gastar exatos R$ 468.136,50 na contratação de empresa especializada na decoração natalina deste ano. A licitação aconteceu no final de setembro e a empresa vencedora foi a Luda Comércio Serviços Eireli-ME.
O projeto, intitulado “Natal Luz 2021”, prevê que a empresa será responsável pela locação, instalação, montagem, manutenção e desinstalação dos enfeites natalinos.
Ao todo, a iluminação vai abranger o Espaço Beira Rio, toda a extensão da Porto Velho (principal da cidade) e ambas as entradas do município localizadas na BR-364, além da decoração de vários pontos da cidade com a Casa do Papai Noel, painel luminoso no canteiro do portal com os dizeres “Feliz Natal”, Papi Noel com renas na neve, bolas de Natal decorativas, árvore de Natal medindo 10 metros de altura, figuras em formatos de anjos, cascata led, estrelas e outros.
Os serviços de decoração iniciarão em 18 de novembro e ficarão à disposição da população entre 01 de dezembro até 06 de janeiro de 2022.
Entrevistado pelo Extra de Rondônia nesta quarta-feira, 27, o prefeito Adailton Fúria (PSD) disse que, por ser um momento especial, a decoração ajudará a fomentar a economia local e trará o espírito natalino aos moradores. “Cacoal é pólo regional, tendo uns 16 municípios ao redor, recebendo turistas. Haverá bastante decoração”, explicou.
VILHENA PRETENDIA GASTAR R$ 1,3 MILHÃO
Enquanto outros municípios se organizam para enfeitar suas principais ruas e avenidas dentro de ajustes financeiros adequados, a prefeitura de Vilhena pretendia gastar R$ 1,3 milhão com o aluguel de enfeites natalinos, o que foi rejeitado pela maioria dos vereadores (leia mais AQUI).
Inicialmente, o prefeito Eduardo Japonês (PV) enviou o projeto de lei 6.222/2021 com o valor de R$ 770 mil, o que era até razoável, segundo os parlamentares. Mas, depois, decidiu aumentar para R$ 1,3 milhão, justificando enfeitar mais avenidas da cidade. O assunto gerou uma “avalanche” de críticas por parte da população.
O vereador Pedrinho Sanches (Avante), membro da Comissão de Justiça e Redação da Câmara de Vilhena, se posicionou contrário, afirmando que “cheira pobre” (leia mais AQUI).