Um projeto está sendo desenvolvido na aldeia (Lapetanha) que fica na Linha 11, terra indígena 7 de setembro região de Cacoal.
Para os povos Suruís, que além do cultivo do café, têm como fonte renda o extrativismo vegetal, o cultivo da castanha do Brasil, é um dos meios mais práticos de geração de renda.
Com apoio da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente os indígenas participam de uma oficina que vai capacitá-los com técnicas de manejo, preparação de mudas, plantio e cultivo da castanheira e ainda a colheita dos frutos.
Com o apoio do Governo do Estado, os indígenas receberam cerca de 7 mil mudas da espécie.
O curso teve a duração de dois dias e foi ministrado por técnicos ambientais.
A capacitação tem como objetivo ampliar o conhecimento da comunidade indígena em atividades teóricas e práticas, quanto ao sistema agroflorestal que inclui o plantio consorciado da castanheira, com outras espécies como o café e a bananeira. No total 15 indígenas participou da capacitação.
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