Um atentado ocorrido na noite de sábado, 20, em um bar de nome “Tô no Trabalho”, localizado na Avenida Rondônia, em Vilhena, pode ter sido motivado por guerra de facção, devido a vítima fazer parte do Comando Vermelho (CV) e recentemente já ter sido presa pelo crime de roubo.
De acordo com informações obtidas pela reportagem do Extra de Rondônia, no momento do crime, onde a garçonete foi alvejada com dois tiros, sendo um deles na cabeça, a principal suspeita era de que um cliente, que na noite anterior havia tentado roubar o celular de outro o arrastando a força para dentro do banheiro do local, teria voltado para se vingar devido ter sido contido pelas funcionárias e preso.
Porém, a reportagem do site confirmou que não havia possibilidade de ser o referido suspeito, uma vez que este havia sido flagranteado pelo delegado de plantão, exatamente para proteger as mulheres, uma vez que o homem ameaçou voltar ao local para se vingar.
Já de acordo com a vítima, que mesmo ferida conseguiu falar com a Polícia Militar, a própria acredita que o crime foi cometido por um integrante da facção rival a dela. A jovem relatou ainda que há pouco tempo, havia cumprido pena pelo crime de roubo na cidade de Pimenta Bueno.
Minutos antes de atirar na garçonete, o agente se sentou e pediu uma cerveja, porém, quando a vítima foi lhe servir ele a agarrou pelo braço e sacou de uma arma de fogo a atingido com dois tiros.
Devido a gravidade das lesões, a jovem foi transferida para a cidade de Cacoal e o atirador não foi localizado.