Carolina Correia/Foto: Divulgação

Carolina Correia, de 38 anos, passou sua infância e adolescência em Vilhena, depois foi para Porto Alegre – RS, para estudar e se formou em psicologia, por lá, além dos estudos casou e teve filhos.

Após alguns anos, Carolina, hoje psicóloga, voltou para Vilhena e conta que veio gravida de sua filha de número 3 que nasceu de parto humanizado no hospital Bom Jesus.

A psicóloga relata que desde o começo de sua terceira gravidez já tinha convicção e decidido que queria ter seu bebê de parto humanizado com o mínimo de intervenções possíveis e estar acompanhada por quem ela escolhesse. No hospital Bom Jesus ela encontrou a equipe do doutor Nilton Nilo Lazaro Ramirez (obstetra) que se dispôs a acompanha-la.

Carolina ressalta que se sentiu muito segura com a equipe do doutor Nilton, pois foi muito bem orientada e ficou totalmente à vontade para a chegada da pequena Ana. Além disso, seu pai que também é médico acompanhou o parto humanizado, e foi ele quem recebeu a pequena Ana em seu novo mundo. Porém, Carolina também teve em sua companhia seu marido, uma irmã e um irmão.

Carolina teve toda uma estrutura preparada para realizar seu desejo, saindo de um cenário hospitalar para um cenário de ação da própria mulher, onde ela apesar da preocupação e da fobia, sabia que tinha uma equipe médica ao seu lado para ampará-la se acaso precisasse, e assim se sentindo de forma confortável.

Carolina explica que é muito importante que a mulher que tem desejo de ter seu filho de parto humanizado tenha acompanhamento médico durante a gestação, pois as orientações dos profissionais vão ajudar muito na hora da criança nascer.

Para finalizar, a psicóloga afirma que sua experiência com o parto humanizado foi sua melhor escolha e recomenda a todas as futuras mamães.

Parto humanizado

O parto humanizado é um conjunto de procedimentos que buscam adequar o processo de parto dentro de um olhar menos hospitalar, entendendo tanto a mulher quanto o bebê numa visão que, segundo seus defensores, seria mais humana e acolhedora, por oposição ao modelo tradicional, seja natural ou via cesariana.
sicoob

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