O polêmico caso do auxílio-alimentação de R$ 600,00 concedido aos vereadores, parece que deve retornar a ser motivo de debate a partir de janeiro de 2022, na Câmara de Chupinguaia, na região sul de Rondônia (leia mais AQUI).
Dos nove vereadores, Maria Aparecida da Costa (DEM) e Vanderci de Paula Campos “Alicate” (PSB) foram os únicos que renunciaram ao benefício, antes da polêmica (leia mais AQUI).
Conforme dados do Portal da Transparência, Maria e Alicate não receberam nenhum centavo de auxílio em 2021, enquanto que seus colegas receberam os meses de janeiro e fevereiro, data em que foi suspenso (até 31 de dezembro) devido à pressão popular.
Contudo, Maria e Alicate também sofrem, até hoje, com as consequências do caso: uma Ação Popular movida pelo advogado Caetano Neto, presidente da Associação de Defesa dos Direitos da Cidadania (ADDC),
Em entrevista ao Extra de Rondônia nesta terça-feira, 28, Maria do Guaporé, como é conhecida, disse que, até hoje, tem que tirar do próprio bolso o pagamento de serviços advocatícios para se defender da Ação Popular que corre na justiça (leia mais AQUI).
Ele disse que queria fazer a renúncia para os quatro anos, mas só fez para 2021 porque a Casa de Leis não aceitou. Mas se comprometeu a renunciar ao benefício quantas vezes for necessário.
O CASO
O caso gerou uma série de críticas contra os vereadores e teve até o posicionamento do padre Marcos Bento que, em live no Facebook, que chamou os vereadores de “bando de safados” e “fariseus” (leia mais AQUI e AQUI).