O caso do corte da Palmeira, que por anos serviu de ninho para casais de Araras, no centro de Vilhena, continua gerando polêmica em Vilhena.

Levado à tona pelo jornalista Paulo Mendes no final de semana e publicado pelo Extra de Rondônia, o caso deve parar no Ministério Público (MP) e na Polícia Civil (PC).

Entrevistado pelo Extra de Rondônia na manhã desta terça-feira, 18, Rafael Maziero, secretário municipal de Meio Ambiente (SEMMA), afirmou que repassou o caso para o setor de fiscalização, com o intuito de obter, junto a donos e funcionários de empresas próximas ao local, informações a respeito do responsável pelo corte da palmeira.

A equipe também vai tentar obter todo tipo de material comprobatório da existência do ninho, o que, depois, será formalizado junto ao MP e PC.

Maziero esclarece que a SEMMA é um órgão administrativo e colabora no caso. “O corte de árvores é uma questão administrativa. Nesse caso, a pessoa vai responder um auto de infração, com direito a legítima defesa. Mas se realmente existia um ninho no momento de corte, aí se enquadra na lei nº 9605/98, de maus-tratos, configurando crime ambiental”, observa.

O CASO

O caso gera polêmica em Vilhena e gera mistério após secretários municipais entrevistados pelo site desconhecerem pedido de autorização para o corte da palmeira localizada na Major Amarante, principal avenida de Vilhena (leia mais AQUI).

 

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