Os preços futuros do milho seguem operando, em sua maioria, no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta terça-feira (16).
As principais cotações recuavam e flutuavam na faixa entre R$ 86,23 e R$ 94,00 por volta das 11h49 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/22 era cotado à R$ 86,23 com desvalorização de 1,56%, o novembro/22 valia R$ 90,31 com queda de 0,41%, o janeiro/23 era negociado por R$ 93,10 com perda de 0,15% e o março/23 tinha valor de R$ 94,00 com baixa de 0,52%.
Mercado Externo
As movimentações baixistas também seguem presentes na Bolsa de Chicago (CBOT) para os preços internacionais do milho futuro que recuavam por volta das 11h37 (horário de Brasília) desta terça-feira.
O vencimento setembro/22 era cotado à US$ 6,15 com perda de 11,75 pontos, o dezembro/22 valia US$ 6,15 com desvalorização de 12,75 pontos, o março/23 era negociado por US$ 6,23 com baixa de 12,75 pontos e o maio/23 tinha valor de US$ 6,26 com queda de 12,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho caíram entre durante a noite, com o enfraquecimento dos preços do petróleo, o dólar mais forte, as preocupações com o clima, a aceleração do progresso do transporte ucraniano e as preocupações diplomáticas entre os Estados Unidos e a China lançando uma luz desfavorável sobre o espaço de commodities nesta manhã.
“Dados econômicos fracos da China prejudicaram os mercados de commodities no início da semana. Em nossa opinião, os problemas no setor imobiliário, além da estratégia de zero Covid do governo, devem continuar pesando sobre a economia no curto e médio prazo”, disse o Commerzbank em nota.