Os cálculos numa democracia são claros. É preciso formar maioria nas duas casas para ter apoio e governabilidade sem depender de alianças com outras siglas. Foi esse um dos motivos de Jaime Bagattoli se lançar ao Senado esse ano pelo Partido Liberal (PL).
“Estivemos conversando e vimos que o presidente Bolsonaro precisa ter um amplo apoio no Congresso Nacional. No Senado, a luta é mais dura, pois somente um terço da casa será renovado. Mas isso não me intimidou e coloquei meu nome novamente à disposição”, afirma o empresário.
Com mais de 212 mil votos conquistados em 2018, Jaime, por pouco, não cravou uma dobradinha bolsonarista em Rondônia. O primeiro lugar para o Senado naquele ano ficou com Marcos Rogério, que ganharia repercussão nacional ao defender o Governo Bolsonaro na CPI da Covid-19.
“Foram quatro anos muito desafiadores. Eu tenho certeza que se Jaime estivesse lá ele teria defendido o governo e as conquistas do presidente para o país. Enquanto todos queriam enfraquecê-lo, Bolsonaro garantiu a vacina e não deixou a economia morrer”, afirma Rogério, hoje candidato a Governador de Rondônia.
Agora, com apenas uma vaga em jogo, Jaime Bagattoli sabe que a batalha não será fácil novamente, mas afirma estar mais preparado e confiante com o crescente apoio da população do Estado nesta reta final de campanha.
“O papel de um senador é muito grande. Por isso, é importante ter alguém alinhado e comprometido com o Governo Federal, o Governo do Estado e com os municípios, onde a política de fato ocorre. Eu quero ser a defesa do povo no Senado e um aliado de primeira ordem do nosso presidente”, finaliza Jaime.