No filme “O Lorax – em busca da trúfula perdida”, há o retrato de um mundo em que os seres humanos moram em cidades artificiais, pois seu meio ambiente foi degradado pela ação humana.
Não longe da ficção, o Brasil sofre com os impactos de descartes de resíduos sólidos, isso prejudica a qualidade de vida humana e do próprio ecossistema “fauna e flora”. Entre os problemas enfrentados está: a falta da prática da própria lei.
Em primeiro lugar, em 2010 foi aprovada a lei 12.605 (Lei da política nacional de resíduos sólidos), que afirma que as empresas e setores públicos devem lidar com seus próprios resíduos gerados. É visto que essa lei não é seguida como deveria, visto que esse problema ainda persiste. São necessárias medidas para que isso seja amenizado o impacto, visto que isso prejudica a saúde do ser humano, além de poluir rios, esgotos e até a atmosfera terrestre.
Em segunda análise, é possível afirmar que a taxa de descarte de resíduos no Brasil é bastante alta. Muitas vezes o lixo produzido acaba não sendo reciclado e fica acumulados em algum local. Boa parte dos estados brasileiros não tem um gerenciamento adequado por conta de recursos financeiros para solucionar esse problema imposto pelos resíduos sólidos provenientes da ação humana. Como dito pelo filósofo Albert Schweitzer: “Vivemos em uma época perigosa. O homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo”. Isso diz muito sobre a atual situação, dada a problemática enfrentada quanto ao descarte irregular de resíduos sólidos em nosso país.
Portanto é imprescindível que sejam criadas medidas para superar esse problema, imposto pelo descarte de resíduos sólidos no Brasil. O poder legislativo deve sancionar leis que visem a melhorar o meio desse descarte. Com isso, devem-se destinar verbas para a criação de sistemas de coletas subterrâneas e reciclagem a fim de melhorar a qualidade de vida da sociedade brasileira e o meio ambiente mais sustentável.