Primeiro superávit do Governo Central nos últimos oito anos e inflação projetada para 2022 abaixo da prevista em diversos países desenvolvidos. Recordes sucessivos na geração de empregos, com criação de mais de seis milhões de novas vagas formais desde julho de 2020. Abertura sem precedente de novos mercados para produtos agropecuários brasileiros.

Esses são alguns dos resultados singulares alcançados pelo atual governo na área econômica. O balanço dos últimos quatro anos é marcado por avanços históricos e números sem precedentes em diversas áreas. Entre os anos de 2019 e 2022, foram leiloadas/concedidas 174 iniciativas que envolvem expectativas de investimentos de mais de R$ 922,3 bilhões nas mais diversas áreas da infraestrutura e R$ 179,1 bilhões em bônus e outorgas, com participação de empresas e investidores estrangeiros.

No final de novembro, o Ministério da Economia ampliou a projeção de superávit primário do Governo Central em 2022 para R$ 23,36 bilhões. O número representa 0,24% do Produto Interno Bruto (PIB) e significa melhora da situação fiscal de R$ 9,81 bilhões em comparação à avaliação do bimestre anterior, que apontava superávit primário de R$ 13,54 bilhões. Segundo o Ministério da Economia, será o primeiro superávit do Governo Central nos últimos oito anos.

Apesar dos efeitos ainda presentes da pandemia e, mais recentemente, da guerra em curso na Europa, os reflexos das medidas e ações econômicas tomadas nos últimos quatro anos tiveram impacto direto na inflação, que ficou abaixo do índice de diversos países desenvolvidos. O Brasil projeta uma inflação de 5,8% para 2022, conforme o Boletim Focus do Banco Central, de 9/12 . A título de comparação, a França prevê 6,5% e os números do Canadá (7,1%), Estados Unidos (7,5%), Alemanha (10%) e Reino Unido (10,4%) demonstram como o país soube controlar o problema.

No campo das privatizações e concessões, apenas nos setores de petróleo e gás, os leilões realizados resultaram em mais de R$ 626 bilhões de investimento total estimado para as licitações do excedente da cessão onerosa e o investimento exploratório mínimo nas demais rodadas de licitação.

Soma-se a isso, os leilões da energia elétrica – geração e transmissão –, com investimentos da ordem de R$ 60 bilhões e a geração de 240 mil empregos. Apenas no setor energético, o Brasil recebeu, entre 2019 e 2021, R$ 186 bilhões de investimentos estrangeiros. Com as privatizações, foram arrecadados mais de R$ 304 bilhões desde 2019, incluindo as outorgas da Eletrobras e Codesa.

É importante lembrar que avanços na economia de um país não se fazem apenas por meio de investimentos ou disponibilização de recursos. No campo estrutural, cerca de 40 reformas cruciais foram implantadas desde 2019 e modernizaram o setor, contribuindo para o fortalecimento de toda a cadeia produtiva, além de garantir avanços socioestruturais, com impacto direto da vida da população.

Nesse sentido, destacam-se o surgimento do revolucionário sistema PIX, a Reforma da Previdência, a Lei da Liberdade Econômica, o Novo FGTS, o Novo Marco do Saneamento Básico, a Nova Lei de Licitações, Lei de Ambiente de Negócios, o Marco Legal das Startups, a alteração da Lei de Propriedade Industrial, a Lei das Ferrovias e a desoneração do ICMS em setores como energia, combustível, telecomunicação e transporte urbano, como destaques de medidas da atual gestão federal.

Geração de empregos e fortalecimento do Agronegócio

Outro destaque se dá na geração de empregos. Entre julho de 2020 e outubro de 2022 – período de retomada do emprego formal – foram criados mais de 6,3 milhões de postos formais de trabalho em todas as 27 Unidades da Federação (conforme o Caged). Com isso, o país se aproxima da marca de 43 milhões de postos formais registrados, quebrando, desta forma, mais um recorde histórico.

Potência no setor agropecuário, o Brasil viu o Plano Safra, que destina todos os anos recursos para custeio e investimento no setor, bater recorde, com R$ 340,9 bilhões disponibilizados para a safra 2022/2023. O valor reflete um aumento de 36% em relação à edição anterior.

Com mais apoio para o setor, o país deverá atingir o recorde de 312,2 milhões de toneladas na safra 2022/2023. Nesse sentido, a abertura de mais de 230 novos mercados em 54 países para produtos agropecuários brasileiros, obtida nos últimos quatro anos, contribui para reforçar a posição do país como um dos maiores produtores

sicoob

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