Na noite desta segunda-feira, 20, o prefeito Flori Cordeiro (Podemos) concedeu entrevista bombástica ao apresentador de TV, Noel Nascimento, momento em que comentou vários assuntos voltados aos quase dois meses à frente da administração municipal em Vilhena.
Um dos assuntos foi a respeito do decreto para uso de um hospital particular devido à interdição do Hospital Regional de Vilhena (leia mais AQUI).
Noutro momento do programa, Flori também explicou a retirada de retirada de contêineres de lixo na cidade de Vilhena: “a prefeitura pagava R$ 110 mil por mês para fazer teatro”, disse.
Sem citar nomes, Flori contou a estratégia de um ex-prefeito que mandou assessores a Brasília (DF) para intermediar a discussão junto ao Ministro do Meio Ambiente, que acabou cedendo à solicitação.
No diálogo, os assessores garantiram ao ministro que o Município de Vilhena construiria dois barracões e contrataria uma cooperativa. Ainda, conforme o prefeito, os vilhenenses participaram de um teatro, já que houve a orientação de separação do lixo, mas o caminhão misturava, que depois era jogado no aterro sanitário.
“A prefeitura não construiu os barracões, não colocou as máquinas e não contratou a cooperativa. O senhor participou de um teatro: o senhor foi separar o lixo e o SAAE, na frente de sua casa, misturava o lixo que jogava no aterro direto. Preço desse teatro: R$ 110 mil por mês, dos cofres públicos, para fazer teatro. Quando vi aquilo, eu disse: pode parar. É uma loucura total”, disse, indignado.
Flori informou que recebeu intimação do Ministério Público e que explicou a situação.
Em 19 de abril de 2022, a prefeitura anunciava o começo a coleta seletiva mecanizada em Vilhena, sendo as residências do bairro Jardim Eldorado as primeiras da região Norte do Brasil a serem contempladas com o projeto “Separar Para Cuidar” (leia mais AQUI).
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