O senador Confúcio Moura (MDB-RO) foi eleito por unanimidade na tarde desta quarta-feira (08) para presidência da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado Federal para o biênio de 2023 e 2024.
Ao discursar, após a sua posse, o senador enfatizou que os projetos de lei que tramitam Comissão serão distribuídos de forma equitativa às suas relatorias sem nenhum viés partidário e que o objetivo é atender os interesses do país e as demandas dos estados da República – desde que levem em conta o desenvolvimento nacional.
Parlamentar experiente e com um bom trânsito no Congresso Nacional, Confúcio Moura já foi deputado federal por três legislaturas, prefeito de Ariquemes (RO) por dois mandatos e governador eleito e reeleito pelo estado de Rondônia. Eleito em 2018, assumiu uma cadeira no Senado, onde tem mantido atuação protagonista. “O nosso objetivo à frente da Comissão de Infraestrutura é de fazer tramitar de forma célere as grandes demandas e projetos estratégicos para melhorar a logística no País, sejam rodovias, ferrovias ou hidrovias”, afirmou o senador.
O senador disse aos membros do colegiado que teriam o apoio efetivo para que a comissão funcione de forma harmoniosa e produtiva. “Eu gostaria de conclamar aos parlamentares a este desafio. Todos nós temos rodovias em nossos estados, temos necessidades em nossos estados. Logicamente todos terão muitas demandas. E a nossa Comissão será o veículo e o instrumento de levar ao Ministério dos Transportes, ao DNIT, a quem competência tiver, os anseios da Comissão e as necessidades dos nossos estados e do País”, ressaltou.
Confúcio Moura enfatizou ainda que pretende desarquivar os projetos importantes que estão parados na referida Comissão e enfatizou que pretende, com apoio do colegiado, limpar a pauta e não deixar nada parado. Segundo ele, “há projetos excelentes de legislaturas anteriores que precisam voltar à pauta da Comissão. Então, dessa forma, eu quero me colocar à disposição de todos e todas, para fazer um trabalho bonito aqui na Comissão de Infraestrutura”, concluiu Confúcio Moura.