O cantor e artista plástico Jhon Douglas foi forjado em seus próprios experimentos baseados na natureza rica e na simplicidade da região de Vilhena, onde ele nasceu em 1988.
Jhon saiu da Amazônia brasileira para a capital de Portugal em 2015. Em Lisboa, o artista autodidata materializa as suas inquietações e visões de mundo em diferentes suportes e artefatos criativos, em especial nas artes visuais, na música e na comunicação multimídia.
“Minha vitrine é sempre dizer que sou de Rondônia, da Amazônia, do Brasil. Vilhena e a nossa região estão presentes nas minhas falas e nos trabalhos que desenvolvo”, explica Jhon, que, em entrevista ao Extra de Rondônia, faz questão de manifestar seu amor pela sua terra de origem.
A essência é essa. Mas as letras, a estética desde os figurinos e os clipes têm muito também de provocações e questionamentos planetários, de olho no caos existencial. As críticas sociais misturam contundência com leveza e bom humor. “Desperto o riso e, ao mesmo tempo, provoco reflexões”, resume.
Ultimamente, ele está em cena — e com direito a muitos aplausos do público e da crítica — com a banda ‘Jhon Douglas – JungleBoys & Maritacas’. Lançou seu primeiro registro musical em 2019, com o EP ‘Mato’, e o primeiro álbum em estúdio do projeto com o grupo. Foi muito bem recebido pela mídia local.
Destaques à presença de palco e à energia musical contagiantes, presente nas principais casas de show de Portugal.
>>> Veja o clipe ‘Artista não faz curva’:
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