Humberto Lago

Como está a competitividade de sua empresa? Qual sua contribuição para ajudá-la? Como se resolve esse problema?

Competitividade empresarial é a capacidade de administrar recursos materiais e humanos, de forma sábia e eficiente, alcançando resultados financeiros acima da média, habilitando-a a ter uma participação crescente no mercado.

Há quatro fatores, mundialmente aceitos, como influenciadores da competitividade: eficiência empresarial, eficiência governamental, performance econômica e a infraestrutura.

Nem sempre o maior competidor é o melhor! Os recursos materiais e humanos, quando bem administrados, geram resultados superiores. Para serem competitivas, as empresas precisam de pessoas competentes e produtivas, administrar com sabedoria e eficiência, vender pelo preço aceitável, ter uma equipe motivada, equilibrando resultados econômicos com segurança financeira.

Quando o tamanho da máquina pública é excessivo e desproporcional; quando seu desempenho é deficiente e burocrático; quando a eficácia é desprezada, um pesado ônus financeiro é criado, e a seguir repassado para a sociedade pagá-lo, dificultando a competitividade empresarial.

O governo tem o poder de fomentar a competitividade. A sustentabilidade do planeta está em risco, razão pela qual todos somos convocados a nos envolver nessa luta. Estímulos à competitividade produzem riqueza econômica e geram empregos. Também tornam os mercados mais dinâmicos, tendem a baixar os preços dos bens e serviços, beneficiando assim os consumidores. O contexto interno dos países tem influência no desempenho das organizações.

A China consome 47% do cimento do mundo, 31% do carvão, 27% do aço, 19% do alumínio e apenas 8,5% do petróleo, prevendo-se que seu consumo triplique até o final de 2030. A Dinamarca é o país mais competitivo do mundo; o Brasil está em 59º. Lugar (2022-Exame). Atualmente a Ásia consome 25 milhões de barris de petróleo por dia, tal como os EUA. Contudo sua população é 10 vezes superior à norte americana. (Wikipedia)

“Na África, todas as manhãs uma gazela acorda. Sabe que tem que correr mais depressa do que o leão ou será morta. Todas as manhãs um leão acorda. Sabe que tem que correr mais depressa que a gazela mais lenta ou morrerá de fome. Não interessa se és um leão ou gazela. Quando o sol se levantar será bom que corras (Thomas Friedman).”  Sentimentos à parte, este pensamento traz consigo uma lição verdadeira e um hino à competitividade.

Nosso país se orientaria melhor se observasse o desempenho dos países desenvolvidos. E, a partir disso, aspirasse melhores posições no ranking das nações.  Que nos preparemos melhor para a vida profissional; que Deus nos dê discernimento nas decisões e estratégias. A competitividade não se compra nem se troca; ela se adquire! Vem pelo trabalho e capacitação, pela fé e perseverança. Eu creio nisso. Pense nisso enquanto lhes digo até a semana que vem.

sicoob

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