Na manhã desta segunda-feira, 8, o presidente da Casa de Leis, Magnison Mota (PSC), reuniu a imprensa local para coletiva a fim de tratar do caso deo vereador Lauro Garçom do Semáforo (PSD), preso semana passada sob acusação de estupro de vulnerável, fato ocorrido no município de Itapuã do Oeste, onde ele morava antes de se mudar para a “Capital do Café” (leia mais AQUI).
Na ocasião, o Procurador-geral da Câmara de Cacoal, Tassio Luiz Cardoso Santos, também se manifestou a respeito do caso, afirmando que agiu para defender os direitos inerentes a prerrogativas do parlamentar.
Também, na oportunidade, o vereador Paulo Henrique, que é advogado, afirmou que trabalha no caso na condição de defesa e garantiu a inocência de Lauro no episódio.
Paulo Henrique disse que foi habilitado nos autos para acompanhar o caso e teve acesso aos autos. “Se não tivesse certeza do que estou falando, da inocência do vereador Lauro, eu não estaria aqui colocando minha cara a tapa como defesa”, destacou.
Ele afirmou que, desde o início, a menina/vítima foi chamada pela autoridade policial e ratificou que nunca teve nada com o vereador, que é amigo da família.
Paulo Henrique contou o que aconteceu naquela ocasião. “Na época, o namorado dela, com ciúmes, desferiu 8 facadas no vereador Lauro . Naquela época, era para ele (o namorado) responder por tentativa de homicídio. Mas o delegado parou de investigar o caso como tentativa de homicídio e sim como estupro, colocando o vereador como envolvido”, explicou.
Ele disse que o tal namorado foi condenado há 2 anos e 8 meses pela tentativa de homicídio, cumpriu o regime semiaberto, mas foi absolvido da acusação de estupro de vulnerável. A moça até hoje mora com o suposto agressor do passado, que é o esposo dela.
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