Magnison Mota, presidente da Câmara de Cacoal / Foto: Divulgação

Dois projetos de leis, que envolvem criação de cargos comissionados na Câmara de Cacoal, rendem  inúmeras críticas nas redes sociais.

Conforme internautas, “na calada da noite”, os projetos de leis nº 64 e nº 65 foram incluídos para serem votados na sessão ordinária desta segunda-feira, 29, no Legislativo cacoalense.

O primeiro projeto cria cargos comissionados na Divisão de Frotas da Câmara Municipal de Cacoal, e, o segundo, institui Assessoria Militar “Pessoal” para o presidente da Casa de Leis, Magnison Mota (PSC).

Nas redes sociais, o vereador João Pichek (Republicanos), que presidiu a Casa os dois últimos dias, garantiu ser favorável à realização de concurso público, mas contra os projetos em pauta, afirmando que, se for aprovado, vai gerar despesas de R$ 200 mil ao ano aos cofres públicos municipais.

Sobre a segurança “particular” do presidente, Pichek disse ser desnecessário e deixa uma mensagem para Magnison: “quem não deve, não teme”.

>>> ASSSISTA, ABAIXO, O DESABAFO DO VEREADOR PICHEK:

https://

 

>>> LEIA O PROJETO ABAIXO:

p.l._65-2023_altera_dispositivos_da_lei_n._2.157-pmc-2007_e_da_outras_providencias_diretoria_de_frotas

 

 

sicoob

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