Em fevereiro de 2022 a Rússia, liderada pelo presidente Putin, fez uma invasão militar à Ucrânia e a seguir se apossou de parte do território invadido. Transcorrido pouco mais de um ano, esse ato hostil provocou uma enorme reação à decisão soviética.
Diversos países, a começar pelos integrantes da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), passaram a enviar para os ucranianos aviões, armas e munições. Desde então a Rússia passou a ser atacada por inúmeros aparatos de guerra, provenientes de países ocidentais, inclusive dos EUA.
Os estrategistas soviéticos nunca imaginaram que aquela invasão iria provocar, num curto espaço de tempo, a repulsa mundial, a qual cresce sem parar. Inúmeros países ao redor do mundo estão se envolvendo, agora, nesse conflito.
Depois de oitenta anos de paz, a Europa está novamente envolvida numa guerra. Esse retrocesso é triste e decepcionante, pois a guerra é fácil de começar e difícil de terminar. Grandes estados democráticos, de economias robustas e modernas, tais como Alemanha e Japão, resolveram agora voltar a se militarizar, por precaução territorial.
Parece que alguns países se esqueceram rapidamente das lições fornecidas pela segunda guerra mundial. O poder das ditaduras está perigosamente ameaçando a estabilidade do mundo e o equilíbrio das nações. A linha que divide a paz de guerra é muito tênue.
Por que estamos falando de guerra, quando a economia mundial está estagnada e sem perspectivas de curto prazo? Quer queiramos ou não, todos nós estamos sendo afetados por ela, em maior ou menor escala, direta ou indiretamente, sofrendo as consequências da desestabilização de preços e desordem dos mercados…
Convido empresários, empreendedores e administradores a retirar ensinamentos oportunos deste acontecimento político, militar e histórico. Não podemos subestimar a capacidade de reação dos outros países nem dos demais agentes econômicos.
Este mundo tem um criador e Deus, que o guia e conduz, com princípios e valores, verdade e equilíbrio. O homem pode discordar disso e até mesmo ir de encontro à essas regras, mas certamente encontrará resistências e sofrerá as consequências de decisões incorretas e autoritárias.
O país clama a mim e a você por um brado: “Queremos a paz; exigimos a liberdade; merecemos o trabalho e a harmonia”. No final, a verdade e justiça prevalecerão. Pense nisso enquanto lhes digo até a semana que vem.