O autônomo Amarildo Vedan, 1º suplente de vereador, protocolou, na Câmara de Cacoal, pedido de cassação de mandato contra o presidente da Casa de Leis, Magnison da Silva Mota (PSC).
No documento, Vedan acusa o vereador de condutas incompatíveis com o decoro parlamentar, referindo-se à denúncia de assédio sexual registrado por uma ex-servidora na Polícia Civil contra Magnison.
O pedido de cassação de mandato foi protocolado em 26 de junho e direcionado à Comissão de Ética da Casa, mas – conforme o Regimento Interno da Casa – só será lido e analisado pelos edis em 3 de agosto, durante a 1º sessão ordinária do segundo semestre do ano após o recesso de julho.
O caso repercute no município de Cacoal e região pelas graves acusações que pesam contra o parlamentar.
Conforme a denúncia, de maneira indecorosa, adultera e indecente, o vereador fez investidas atrevidas de cunho sexual contra uma servidora que, não aguentando mais a pressão perpetrada pelo presidente da Câmara, resolveu registrar levar o caso à polícia.