Wanderley Ricardo Campos (Presidente), Gislaine Soares (1ª Secretária) e Everaldo Ribeiro (Tesoureiro), que fazem parte da diretoria do Sindicatos dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul), visitaram a redação do Extra de Rondônia na manhã desta sexta-feira, 4, momento em que explicaram a decisão da categoria por greve indefinida que inicia na próxima quarta-feira, 9, no município de Vilhena.
Wanderley disse que a greve foi decidida de forma unânime em assembleia que reuniu os servidores municipais do Magistério para cobrar a aplicabilidade do piso nacional, que deveria ser desde janeiro deste ano.
Ele disse também que o prefeito está disseminando informações não verdadeiras a respeito do Plano de Cargos e Carreiras, e mandou mensagem a Flori Cordeiro lembrando promessa feita pelo então candidato a prefeito.
“Oito meses já se passaram e até agora o prefeito não cumpriu a lei federal. A luta maior é que o prefeito está disseminando na população. Existe um plano de carreira. A gente pede que os pais apoiem os professores já que é uma luta justa. Prefeito, sente conosco antes da gente começar a greve para poder negociar. Na época de campanha eleitoral, ele sentou na mesa do sindicato e pediu apoio dizendo que iria ser a favor do servidor, que iria cumprir as leis dos servidores. Que faça jus às palavras dele antes de ser prefeito”, disse.
Por sua vez, Gislaine falou sobre o cronograma de aulas devido à greve dos servidores. “A Semed faz um cronograma para estender o calendário escolar. Complementação salarial não é piso. A gente pede que os servidores se unam ao movimento, que é justo”, destacou.
Já Everaldo garantiu que “a lei é perfeitamente aplicável e que, simplesmente, o prefeito não quer fazer porque não quer”.
O grupo também esclarecer nota técnica emitida pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia sob aplicabilidade do piso nacional nos municípios.
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