Em uma possível reviravolta política que promete alterar o cenário parlamentar de Rondônia, o advogado Samuel Costa anunciou que o estado poderá ver dois novos deputados federais assumindo seus mandatos em breve. Rafael, apelidado de “Rafael é o Fera” (Podemos), juntamente com Juliane do “Fúria” (PSD), estão cotados para ocupar os lugares que poderão deixados vagos por Lebrão (União) e Thiago Flores (MDB).
A origem dessa mudança está na recente votos dos Ministros Alexandre (clique aqui) de Moraes e Gilmar Mendes (clique aqui) do Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu as Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 7228, 7225 e 7325. Essas ADIs foram propostas por diversos partidos, incluindo Podemos, Rede Sustentabilidade, Progressitas e PSB, e tiveram como resultado a interpretação do STF em relação à distribuição de sobras eleitorais.
Ministros renomados do STF, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, reconheceram que a participação dos partidos políticos na distribuição de sobras eleitorais deve seguir o que é previsto no artigo 109, III do Código Eleitoral, e não precisa estar sujeita às exigências de desempenho eleitoral que requerem 80% do quociente eleitoral. Suas decisões, proferidas com rapidez e efeitos imediatos, abrem caminho para uma série de mudanças nas representações estaduais em todo o país.
O anúncio de Samuel Costa sinaliza que a bancada federal rondoniense não será exceção a essa onda de mudanças. Caso Rafael “Fera” e Juliane “Fúria” assumam seus mandatos, o equilíbrio político e as dinâmicas de tomada de decisão podem ser impactados consideravelmente.
A medida traz à tona discussões sobre as implicações mais amplas dessa decisão do STF. Enquanto alguns veem isso como um passo em direção à representação mais justa e equitativa, outros questionam se a mudança poderá causar instabilidade no cenário político já estabelecido.
Com a possibilidade de dezenas de outras mudanças em todo o território nacional, os reflexos dessa decisão ainda estão por vir. A população e os observadores políticos aguardam ansiosamente para ver como essas transformações moldarão o futuro da política brasileira.
Ainda faltam outros ministros que compõem o STF decidirem sobre a celuema que deve ser solucionada nos próximos dias.
