Coluna escrita por Humberto lago/Foto: Extra de Rondônia

O cenário mundial está em crise, provocando a instabilidade dos mercados, oscilação de preços e ansiedade geral.

Todos querem dias melhores, porém as nações são impotentes para reativar os mercados. A guerra entre Rússia e Ucrânia vai se prolongando de mês em mês.

Os custos militares são elevados; nenhuma nação está confortável para suportar os gastos de um conflito desses.

As nações deveriam estar em paz, aproximando-se umas das outras, esforçando-se para incentivar a atividade econômica, diminuindo o desemprego, corrigindo e eliminando as desigualdades sociais.

A China está fazendo um esforço para superar sua crise interna, porém os resultados não são alentadores. Eles têm suas dificuldades e querem reverter a situação, porém os resultados colhidos são frágeis.

Como consequência disso, eles resolveram suspender a divulgação de uma série de informações econômicas e sociais, para que a população não seja desestimulada e frustrada com a ação dos governantes.

No Brasil, a época deveria ser de ampla austeridade nas despesas, mas estamos criando o 38º. Ministério; preocupantes alianças políticas estão sendo formadas. Apesar disso, o país ainda quer socorrer, financeiramente, nações como a Argentina, Venezuela e Cuba.

Nossa prioridade deveria estimular a geração de emprego e renda; mas o governo não questiona os gastos e cria sem parar novos impostos. Felizmente a liderança do congresso é contrária ao aumento da carga fiscal, o que vai gerar, graças a Deus, mais um confronto com o executivo.

Todos sabemos que é impossível gerenciar, controlar e avaliar adequadamente 38 pastas, porque o limite máximo para uma gestão eficiente é de 6 a 7 pessoas.

Diante desse cenário, como fica a situação dos nossos empresários nacionais? Como ajudá-los a cumprir sua missão? Historicamente eles são os maiores geradores de emprego deste país. Aumentar impostos sem parar é uma insensatez administrativa, que cedo ou tarde, será reconhecida/aceita por todos e trará suas consequências.

A indústria automobilística esteve às portas de demissões em massa, no primeiro semestre.23 Porque impostos foram baixados, a produção cresceu. Não podemos ser irracionais nem insensíveis em nossas decisões e posturas.

Concluindo: O país precisa de líderes competentes e íntegros; trabalhadores e sensatos; com uma adequada visão de estado e das necessidades do povo. Somos um país abençoado por Deus. Este ano o Brasil deve assumir o primeiro lugar mundial na produção e exportação de algodão (como já fez com a soja, milho, laranja, proteína animal, etc.). Isso é fruto das leis do mercado; da terra e do clima brasileiro; de investimento e trabalho de empreendedores. Portanto, anime-se!

sicoob

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