As empresas são entes econômicos, constituídas de recursos materiais e humanos, técnicos e financeiros, como também de expertize na industrialização de produtos, a seguir oferecidos aos consumidores para preencher suas necessidades pessoais ou para tornar sua vida mais prazerosa. Esta atividade gera, sistematicamente, resultados financeiros sobre o investimento feito, realimentando assim o processo indefinidamente.
O grande desafio dos gestores é administrar de modo eficiente estas forças internas, coordenando-as e integrando-as, em busca do lucro. Para tanto, são estabelecidos padrões de desempenho, tais como eficiência, produtividade e competitividade. A boa gestão enfatiza o conjunto dos fatores acima e não um ou outro, individualmente.
O mercado é exigente e racional. Os preços tendem a se manter estáveis, desde que haja certo equilíbrio entre a oferta e procura. Ele quer sempre os melhores produtos; está em busca de belos e modernos produtos; ele exige bens atrativos e funcionais; de qualidade e duráveis, porém com os menores preços de venda!
O perfil do consumidor final está em crescente evolução: Ele anseia pela utilização do melhor material; deseja o uso da mais recente tecnologia; ele quer produtos conectáveis aos demais eletrodomésticos, ecológicos, ambientalmente sustentáveis…
Num certo sentido, o gestor de uma organização é semelhante ao maestro de uma orquestra sinfônica, o qual tem a incumbência de harmonizar distintos instrumentos musicais, com diferentes desempenhos individuais, oferecendo à plateia uma melodia perfeita!
Integrar um grupo de talentos heterogêneos e conter os egos é uma tarefa delicada. Harmonizar extremos e conservar o grupo coeso e focado, não é para amadores. Não esquecer que uma orquestra sinfônica produz harmonia, melodia e ritmo.
Independente de nossa função, na vida empresarial, nossa missão é explorar os recursos disponíveis com sabedoria; é contribuir e encorajar as pessoas; é envolver-nos num projeto de trabalho conjunto; é ter uma visão abrangente do negócio; é descobrir e explorar as potencialidades individuais não usadas; é compreender que nossa participação no grupo é relevante.
Isso demanda competência e habilidades interpessoais, fé e trabalho, perseverança e dedicação, orientação para resultados e humildade. Pense nisso enquanto lhes digo até a semana que vem.