O ano de 2023 está terminando. Para alguns, foi um bom ano, de avanços e conquistas; para outros, foi um ano difícil, pelas dificuldades e incertezas.
Nesta época do ano, todos nós somos convocados a fazer um balanço apropriado e isento, dos resultados alcançados por nossas empresas, bem como de nossa performance profissional. Cumprimos nosso planejamento econômico e financeiro? Qual a razão de nossos êxitos? Temos consciência dos erros cometidos?
Gostaria de parabenizar os empresários que conseguiram fazer do corrente ano um bom ano, tanto sob o aspecto das vendas quanto dos resultados; de igual forma, gostaria de trazer uma palavra de ânimo e encorajamento aos empresários cujo ano de 2023, trouxe consigo resultados insatisfatórios, pela deterioração das margens e pelo baixo giro dos estoques.
Uns celebrarão e festejarão pelas sábias decisões tomadas; pelo sucesso alcançado nos negócios; por terem aproveitado inteligentemente as oportunidades surgidas. Outros se recolherão e lamentarão pelas perdas sofridas; pela agressividade dos concorrentes; pelas incertezas dos mercados; pela perda do poder aquisitivo dos clientes.
Todas as coisas se renovam a cada manhã, pela providência divina. Felizmente isso independe de nosso humor, fé e capacitação. Podemos sepultar nossos erros e nos alegrar com as novas oportunidades que certamente virão. Que sejamos estimulados por nossos acertos, a avançar com trabalho e perseverança. Que em 2024 o grupo dos felizes e agradecidos cresça e se fortaleça; e que o grupo dos entristecidos e preocupados diminua consideravelmente.
Sempre existirão os otimistas e contentes, bem como os pessimistas e frustrados. Sempre existirão os competentes e despreparados, vencedores e derrotados; empresas confiantes e organizações inseguras. Que as adversidades revigorem nossa musculatura empresarial.
Neste período de final de exercício urge sonhar e projetar; planejar e estipular metas; preparar e equipar a gerência; prosseguir, investir e lucrar. Por outro lado, que nossas falhas, erros e inconsistências, não se repitam no novo ano; mas que fiquem as lições.
O Brasil deve alcançar, neste 2023, um superávit no comércio exterior próximo de US$ 100 bilhões (cem bilhões de dólares), com exportações anuais de US$ 326 bilhões e importações de 226 de US$ bilhões. O superávit comercial de 2022 foi de apenas US$ 61 bilhões de dólares. Trata-se de um resultado incomum, excelente e promissor. Estamos sendo o celeiro do mundo na área de agronegócio; se continuarmos assim poderemos nos transformar no supermercado do mundo, em breve.
Feliz Natal a todos; próspero ano novo. Que nunca deixemos de sonhar, de trabalhar e de avançar. Pense nisso enquanto lhes digo até a semana que vem.