Humberto Lago

Atualmente os três maiores produtores agrícolas de grãos do Brasil são: 1º.-Grupo Bom Futuro com 583.000 hectares; 2º.-SLC Agrícola com 468.000 hectares e 3º.-Grupo Amaggi com 258.000 hectares (soja, algodão e milho).

Tornar-se o maior produtor individual do mundo nunca foi um propósito do Grupo Bom Futuro, mas se tornou uma consequência, através de um planejamento eficaz, trabalho em equipe, auxilio da tecnologia e principalmente a harmonia com a natureza, ao produzir toneladas de grãos e plumas de algodão.

No dia 17.01.24 um grupo de 4 empresários da família Scheffer comprou 5,36% do capital social da SLC Agrícola, envolvendo 23,7 milhões de ações. Segundo o adquirente, o valor real atual da SLC Agrícola deveria ser de 2 a 2,5 vezes ao valor de bolsa. Portanto, é mais barato adquirir uma participação acionária na SLC Agrícola do que comprar fazendas no nosso país.

A SLC Agrícola acredita que a excelência na gestão dos aspectos econômico, social e ambiental tem como fruto a redução dos impactos ambientais das suas operações, a melhoria da qualidade de vida no trabalho e a garantia de resultado satisfatório para seus investidores e acionistas, em adição aos já conhecidos aspectos de integridade e ética nos negócios.

Convido-o a revisar os números mundiais. Vale lembrar, adicionalmente, que o Brasil é o 4º. maior produtor mundial de grãos e o segundo maior exportador. A previsão é que nosso país venha, em 2023, a superar a Índia tornando-se o 3º. maior produtor (de grãos). Quanto à soja, o Brasil já é o maior produtor e exportador, ocupando 50% do comércio mundial. O país tem o maior rebanho bovino do mundo (218 milhões de cabeças); é o maior exportador de carne bovina, mas fatura menos, em dólares, do que Austrália e EUA. O Brasil é ainda o maior produtor mundial de açúcar, café e suco de laranja, em 2023 (representando 75% do mercado global de suco de laranja).

É reconfortante e animador constatar que os gigantes da agricultura brasileira, tem desempenho superior e brilhante; eles se sobressaem pelo trabalho e competência profissional; pela solidez econômica, respeito ambiental e sustentabilidade.

Eles não são dependentes de subsídios fiscais, nem de crédito bancário do governo, nem de proteção de mercados. Os gigantes nacionais do agronegócio são batalhadores incansáveis e resilientes, no seletivo comercio mundial de commodities. Não estão envolvidos em manipulações internas, nem em escândalos contábeis e financeiros.

A orientação dos maiores players da agricultura brasileira está focada no trabalho duro, na modernidade tecnológica, na capacitação pessoal, objetivando a geração de riqueza e o reinvestimento dos lucros. Amigo empresário e /ou administrador, pense nisso enquanto lhes digo até a semana que vem.

sicoob

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