A administração empresarial precisa ser sábia para priorizar as melhores ações capazes de impulsionar o crescimento das receitas.
A maneira mais adequada e menos difícil é incrementar o lucro é mediante o avanço constante dos negócios. Estacionar e/ou estagnar a evolução das vendas, não é uma opção para a gerência.
Uma boa administração é aquela formada de pessoas competentes e dinâmicas, inovadoras e experientes; é aquela constituída por pessoas criteriosas e de boa formação; habilidosas na gestão eficaz tanto de pessoas quanto de ativos. É assim na sua empresa?
Se os gerentes não forem líderes, então você estará subutilizando a capacidade de seus recursos humanos. E isso retarda resultados, enquanto a gestão do tempo clama por rapidez e pragmatismo. Priorizar o trabalho individual, em vez do trabalho em equipe, é um erro grosseiro. É como tentar dirigir um veículo com o freio de mão acionado.
A administração precisa ter foco na hora de decidir; de alocar recursos; de selecionar as estratégias mais efetivas! Estar desfocado é trágico. Apesar disso, há gestores que estão com a visão turbada, vendo o mercado de forma nublada e desvirtuada. Fuja disso.
O planejamento (operacional e financeiro) é uma poderosa ferramenta de gestão, a qual permite realizar simulações com diferentes cenários; definir a variável custo/benefício das alternativas existentes; antecipando receitas, custos, lucro e fluxo de caixa. Alguém pode argumentar que isso é um trabalho incerto e subjetivo. Minha recomendação enfática é que o planejamento deve ser usado por pequenos e grandes; de forma constante e não esporádica. Ele educa, disciplina, valoriza a atividade profissional e traz resultados marcantes. Com o passar do tempo, vem o aprimoramento das projeções e a credibilidade é expandida.
A carreira profissional me ensinou lições de vida oportunas. Compartilho com o amigo leitor/a uma delas: Foi o introdução de “projetos” prévios para analisar a viabilidade de novos negócios, tais como: Lançamento de produtos; simulação de diferentes níveis de vendas e resultados; exploração de novos negócios; expansão de atividades industriais já existentes; abertura de filiais etc. Através desses projetos você: Diminui os riscos operacionais; define melhor a alocação de recursos; determina um retorno compatível do investimento; e descobre potenciais líderes para conduzir outros projetos.
O mercado é semelhante a um campo de batalha; com concorrentes agressivos; sujeito a inúmeras oscilações e eventos externos; onde ninguém aceita perder market share; onde os pequenos lutam para sobreviver; os grandes e capitalizados possuem vantagens competitivas.
Este é um olhar independente e realista; não simplório nem sonhador. Ser empresário é um desafio constante. Impossível vencê-lo sem força interior, trabalho constante e a ajuda divina. Não basta ser produtivo, pois você precisa também manter-se competitivo. Pense nisso enquanto lhes digo até a semana que vêm.