Com o início de ano, é hora dos pais realizarem a compra de materiais escolares dos filhos do ano letivo de 2016, que inicia em fevereiro.
O Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon), em Vilhena, recomenda aos pais e responsáveis que fiquem atentos a exigência indevida de alguns objetos na lista do material escolar.
Entrevistada pelo Extra de Rondônia, a gerente do órgão, Ana Paula Campos de Oliveira, explicou que as escolas estão proibidas de exigir do aluno produtos que são de uso coletivo.
Entre eles estão, por exemplo, giz, papel higiênico, álcool e produtos de limpeza. “As listas de material escolar devem incluir apenas os itens que serão utilizados exclusivamente pelo aluno”, disse a diretora do Procon.
Ana Paula afirma que todas as escolas já sabem dos materiais proibidos. “A administração das escolas estão conscientes e não está exigindo os itens proibidos. Até o momento o Procon não recebeu nenhuma reclamação neste sentido”, informou Ana Paula.
A diretora do Procon aconselha, ainda, que os pais e responsáveis realizem uma pesquisa antes de comprar os materiais para tentar encontrar o melhor preço, evitando gastos exagerados.
Segundo Ana Paula, se houver o descumprimento por parte das escolas exigindo itens de uso coletivo nas listas, os pais não devem comprar esses tipos de materiais e devem se dirigir ao Procon e fazer um termo de denúncia contra a escola, que será notificada. Mais informações sobre o assunto podem ser obtidas através do telefone (69) 3322-3110.
Texto: Extra de Rondônia
Fotos: Extra de Rondônia