O presidente da Associação de Defesa dos Direitos da Cidadania, Caetano Neto, está decepcionado com a resposta das entidades da sociedade civil organizada a iniciativa de apresentar projeto de Lei popular para equiparar os vencimentos dos professores da rede municipal ao dos integrantes do Parlamento.
Segundo ele a adesão está sendo realizada de forma individualizada, quando o mais viável seria o apoio de corporações da cidade para dinamizar a coleta de assinaturas. Por enquanto ele obteve apenas um quinto do número necessário para viabilizar a proposta.
Caetano Neto declarou estar “surpreso com a ausência e o silêncio de organismos como a OAB, Associação Comercial e Industrial de Vilhena, Câmara dos Dirigentes Lojistas e a Maçonaria, para citar alguns exemplos”.
Em seu ponto de vista a iniciativa que tomou através da entidade que dirige é uma forma de contribuir e inovar as relações sociais. “Precisamos que os empresários, as igrejas evangélicas e outros segmentos participem desta ação”.
Por outro lado, ele destacou o engajamento de comerciantes que visita pessoalmente e da Igreja Católica, que através do padre Flávio Tartari está contribuindo para buscar adesões.
Para apresentar o projeto de Lei é preciso pelo menos duas mil e quinhentas assinaturas de eleitores locais. Por enquanto cerca de 500 pessoas concordaram em participar.
Em virtude disso, o prazo que Caetano havia estabelecido para apresentar a proposta, que era o dia 15 de fevereiro, foi estendido até o final deste mês. A ideia foi lançada há cerca de quarenta dias. Quem estiver interessado em assinar o projeto pode entrar em contato com Caetano através do telefone 9238 3019 ou pelo Whatssap 9973 1122.
Fonte: Extra de Rondônia
Foto: Extra de Rondônia