_DSC0131Antônio Tavares, sócio proprietário da ServLimp, empresa contratada em forma emergencial para coleta de lixo em Vilhena, visitou a redação do Extra de Rondônia na manhã desta terça-feira, 13, para esclarecer os fatos que envolve sua empresa na matéria com o titulo, “Polícia investiga uso de servidores públicos na coleta de lixo em Vilhena.”

Segundo Alexandra de Almeida, diretora de recursos humanos da ServLimp, confirmou que a empresa contratou cinco motoristas que são servidores municipais, e prestam serviços na secretaria municipal de obras e serviços públicos (Semosp).

Porém, esclarece que os motoristas são registrados, e é autorizado por lei que uma pessoa pode ter mais que um vinculo empregatício. Desde que, isso não interfira no horário de trabalho na secretaria de obras, não há nenhum ato ilegal.

Pois o horário é alternativo ao desenvolvido por eles no município; sendo que: na secretaria prestam serviço das 07h às 17h com intervalo de 02h para almoço e na empresa privada trabalham das 18h as 00h.

De acordo com a diretora, tudo dentro da conformidade com a lei. “No total são 12 motoristas, 24 coletores e um supervisor, sendo que apenas os cinco motoristas são funcionários públicos, mas desenvolvem as ativadas sem prejudicar o município.” Enfatizou Alexandra.

Segundo Alexandra, os motoristas foram contratados por serem experientes e terem trabalhado na coleta antes, quando era feita pela secretaria de obras. “E, como o contrato é emergencial e a cidade estava em calamidade por causa do lixo espalhado pelas ruas, preferimos admitir esses motoristas para que a coleta fosse regularizada o mais rápido possível,” concluiu Antonio Tavares.

Ainda, de acordo com Alexandra, a denúncia sem conhecimento de causa, foi feita no ministério público (MP), e partiu de alguém que está inconformado por não ter sido contratado, já que os funcionários da ServLimp ganham cerca de três vezes mais que no município.

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Texto: Extra de Rondônia

Foto: Extra de Rondônia

 

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