O Brasil registrou até 10 de dezembro de 2016 – 211.770 casos prováveis de Zika, o que representa uma taxa de incidência de 103,6 casos a cada 100 mil habitantes.
Foram confirmados laboratorialmente em 2016, seis óbitos por vírus Zika no país. Em relação à Dengue, foram notificados 1.487.673 casos e 906 mortes. Também entre janeiro e 10 de dezembro, o Ministério da Saúde registrou 263.598 casos prováveis de Chikungunya e 159 óbitos pela doença.
De acordo com o Coordenador de Endemias da Atenção Básica de Saúde de Vilhena, Paulinho Cremasco, agentes de saúde, estão intensificando o combate à dengue, o Zika vírus e a febre Chikungunya, em todos os bairros da cidade.
Para o coordenador, objetivo da ação é, a eliminação de criadouros do mosquito da dengue. “Todo que acumula água, dentro e fora dos quintais, precisam ser retirados do meio ambiente e ser colocados em locais adequados para evitar a reprodução dos criadouros” ressalta Paulinho.
Além disso, o coordenador enfatizou que 100 armadilhas de criadouros do mosquito colocados em várias residências da cidade foram recolhidos para uma pesquisa com a finalidade de usar um inseticida que mate os criadouros
O coordenador finalizou explicando no período de chuvas, a população precisa ficar ainda mais atenta para evitar criadouros do mosquito Aedes Aegypti, em decorrência da elevação dos focos por conta da água parada. O acúmulo do líquido pode causar o surgimento de focos do mosquito, agente causador de três arboviroses: Dengue, Chikungunya e Zika vírus. A forma mais eficaz para prevenir a proliferação é combatê-lo desde o processo de reprodução.
Texto e Fotos: Extra de Rondônia