Nem é possível mais dizer que as obras do Aterro Sanitário Regional de Ji-Paraná, no Centro de Rondônia, estão avançadas. Agora, é melhor falar que está chegando a hora da inauguração, de realizar o grande sonho da comunidade na região.

As imagens revelam uma estrutura quase pronta para funcionar. Isso, praticamente depois de apenas três meses da retomada da construção da obra. No local, a MFM Soluções Ambientais mantém 40 trabalhadores diretos para os serviços de conclusão.

As células para disposição do lixo urbano e as lagoas de tratamento recebem os últimos retoques, sempre para garantir a segurança e eficácia do processo da operação.

As células receberam as mantas de PEAD – Polietileno de Alta Densidade, o que evita a contaminação do solo (lençol freático). Além disso, foram instalados os equipamentos para colher o chorume – líquido da decomposição do lixo orgânico – e fazer a descarga dos gases gerados.

Aliás, onde vai funcionar a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), imensas caixas d’água mostram que o chorume terá cuidados especiais. Tanto é que o chorume tratado nos aterros sanitários da MFM (Vilhena, Sul do Estado; e Cacoal, Centro), alcança nível de pureza acima do que recomenda o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

A verdade é que os serviços de acabamento do aterro sanitário em Ji-Paraná anunciam uma nova época para quem sofre há mais 10 anos com as degradações de um grande lixão a céu aberto. A cidade-sede e municípios vizinhos finalmente terão acesso ao atendimento para destinação correta do lixo urbano.

Somente Ji-Paraná deve fazer a disposição de cerca de 100 toneladas de lixo por dia, o que corresponde a um terço (1/3) da capacidade total do aterro sanitário (de 300 toneladas, dia).

Texto e foto: Assessoria

 

sicoob

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