Coluna escrita por Sérgio Pires/Foto: Ilustração

Em poucos dias, se não resolveu tudo, ficou claro que as ações no combate às queimadas trouxeram uma melhoria significativa para os céus de Rondônia e principalmente na área da Capital, onde o fumacê que tomou conta, durante longo e tenebroso período, já diminuiu sensivelmente.

Não foi à toa o trabalho de mais de 200 pessoas, numa atuação coordenada pela 17ª Brigada de Infantaria de Selva, junto com a Operação Jequitibá, do Governo do Estado e da enorme mobilização autorizada pelo governo federal. Há que se destacar o envolvimento não só de muita gente, mas também de equipamento, que incluem até duas aeronaves: o enorme C 130, que despeja 12 mil litros de agua sobre os focos de incêndio, cada vez que voa. Também se destacam os quatro Air Tractor e, por fim, um avião Caravan.

Todos juntos, na batalha contra o fogo, despejaram, em quatro dias, nada menos do que 210 mil litros de água na floresta, apagando não só o fogo, mas também a crise ambiental criada como se as queimadas nunca tivessem acontecido na Amazônia. E ainda se precisa acrescentar, nessa guerra, dezenas de outros equipamentos, como viaturas de auto combate a incêndio florestal, caminhões tanques, micro-ônibus, van, caminhonetes, motocicletas e ambulâncias.

Tudo isso não só para controlar os focos, mas ao mesmo tempo apagar a tentativa de incendiar a imagem do nosso país, praticada com apoio de xiitas e esquerdistas dentro do Brasil, aliados a governos estrangeiros, que têm o maior interesse em colocar o Brasil fora dos negócios mundiais. Mesmo que para isso tenham que usar o golpe baixo das mentiras de destruição da floresta, que nunca aconteceu e jamais acontecerá.

No final das contas, pode-se concluir que a Operação Verde Brasil, unindo as Forças Armadas com a sociedade, está tendo resultados altamente positivos. As queimadas estão diminuindo bastante. O governo decretou, ainda, proibição de novas queimada por pelo menos 60 dias, o que vai aliviar ainda mais a situação. Nada está resolvido em definitivo, é claro, mas está melhorando. E provando, claramente, que temos como cuidar, nós mesmos, dos nossos problemas.

Mas, principalmente porque sabemos, agora com certeza, que as mentiras, as calúnias, a histeria ambientalista, não tem a prioridade de proteger nossa Amazônia, mas sim de tentar impedir que nós, brasileiros, usufruamos do que é nosso, sem pedir autorização para esses mentecaptos, que se acham donos do que nunca tiveram. Os malandros, os canalhas, os antipatriotas que tentaram usar as queimadas apenas para impor suas ideias e ideologias (cada vez tendo mais a ojeriza da grande maioria da sociedade), outra vez foram derrotados.

Aqui tem gente que ama o Brasil; tem as Forças Armadas e tem o povo. As queimadas continuarão, mas nos quintos dos infernos, para onde devem ir esses abestados, que trocam seu país para seguir apenas suas ideologias políticas, não importa o que isso represente contra todos os brasileiros.

QUEIMADAS: MOSQUINI DEFENDE BOLSONARO

O deputado Lúcio Mosquini, líder da bancada rondoniense na Câmara, discursou nessa semana, comentando a questão das queimadas no Estado, defendendo o presidente Jair Bolsonaro e pedindo que sejam acelerados os processos de regularização fundiária, para que se saiba quem são os verdadeiros donos da terra, a serem cobrados, quando correram queimadas como as de agora.

“Vivo em Rondônia há muitos e muitos anos e sempre há queimadas nessa época do ano. Em outros anos e outras décadas, quando começou a verdadeira formação do Estado, as queimadas eram muito maiores”, relatou Lúcio, embora reconheça que, hoje, existem também muitas queimadas criminosas. Disse que não entende como se debita ao presidente Bolsonaro o aumento do problema, já que ele jamais incentivou esse tipo de ação. Mosquini aproveitou para exigir urgência nas questões que envolvem a regularização fundiária na região, o que ajudaria muito a controlar problemas como os que ocorrem hoje. Sem se saber quem é o verdadeiro dono da terra, vai-se cobrar de quem, quando há queimadas e outros crimes ambientais? ”, questionou.

HORAS PERDIDAS NA PONTA DO ABUNÃ

Antes da solução, o drama ampliado. Parece que quanto mais se chega perto de concluir as obras da ponte sobre o rio Madeira, na importante região da Ponta do Abunã, divisa com o Acre, mais complicada fica a travessia por balsa, que continuará sendo feita até que a famosa ponte seja, enfim, entregue ao tráfego. Nessa semana, filas enormes de caminhões eram registradas nos dois lados do rio.

As águas baixas, por causa da época de seca, obrigam a balsa a fazer vários contornos dentro do rio e levar cada vez menos carga. A travessia, em alguns momentos, pode demorar até duas horas, segundo protestos de vários motoristas. A obra está andando faltando menos de quatro por cento, principalmente de um acesso do lado de cá do rio. Várias datas para a entrega da ponte já foram anunciadas pelo Dnit. A última expectativa é que ela esteja aberta apenas em meados de dezembro. É só uma previsão, tudo pode mudar, ainda.

REFORMA POLÍTICA EM DEBATE NA OAB

A próxima quinta-feira, dia 5, marca a realização de mais um importante evento, que, certamente, trará informações importantes e ainda mais luzes sobre a disputa eleitoral de 2020, que se aproxima cada vez mais. A partir das 19 horas, será realizada audiência pública na sede da OAB, em Porto Velho, para debates sobre o tema. Quatro eixos principais serão abordados: voto distrital misto; candidaturas avulsas, voto impresso e segurança das urnas e, ainda, participação da mulher na política.

A iniciativa é da Comissão Especial de Estudo da Reforma Política, do Conselho Federal da OAB, advogados Luciana Nepomuceno e Juacy Loura Junior. Tem o apoio do presidente da OAB/RO, Elton de Assis e de outros importantes membros da entidade rondoniense. O avento é gratuito e terá vários palestrantes.

O NOVO EM ESTADO DE CATALEPSIA

O Partido Novo, que prometia grandes novidades e transformações no contexto da política, está, ao menos por em quanto, em estado de catalepsia, em Rondônia. Não conseguiu sequer reunir 150 membros/contribuintes em nenhuma cidade do Estado, conforme exigia o Diretório Nacional e, por isso, está fora da eleição do ano que vem. Uma perda importante, principalmente para novos nomes que poderiam chegar para as disputas políticas sem usar um só tostão do dinheiro público e onde é proibido fazer carreira longa, porque a lei do partido não aceita reeleições seguidas.

Uma das lideranças emergentes do Novo, o médico Valdemar Katayama, que fez uma campanha solitária e sem gastos, para deputado federal conseguiu uma votação bastante razoável, nesse contexto. Outro que caiu fora (agora se uniu ao DEM do senador Marcos Rogério), foi o ex presidente do Novo, Fabrício Jurado. Ele será candidato em 2020, provavelmente a vereador. Se estivesse continuado como líder no agora seu ex partido, concorreria à Prefeitura. Em Rondônia e Porto Velho, o Novo acordará novamente da sua catalepsia?

RONDÔNIA DAY NA FIEPS

Liderada pelo governador Marcos Rocha e pela primeira dama Luana Rocha, uma comitiva de rondonienses participou, nesta quinta, do Rondônia Day, na Federação das Indústrias de São Paulo, a poderosa Fiesp. Foi um dia inteiro dedicado a assuntos relacionados com a produção, a economia e as perspectivas de crescimento do nosso Estado Além do presidente da Federação das Indústrias, a Fiero, empresário Marcelo Thomé e do secretário de finanças, Luiz Fernando, entre outras autoridades, houve apresentação de informações importantes sobre Rondônia para grandes empresários brasileiros e convidados, que prestigiaram o evento da Fiesp. Uma comitiva de deputados estaduais também prestigiou o encontro.

Lá estiveram Alex Redano, Jair Ramires, Marcelo Cruz e Jhonny Paixão, acompanhando o evento, que teve inclusive um almoço especial com a comida típica rondoniense. O deputado Alex Redano, pelas redes sociais, comemorou o sucesso do encontro na Fiesp. “Mais uma vez Rondônia está em destaque nacional. Recentemente estivemos em Brasília, apresentando o Tambaqui da Amazônia, uma riqueza natural de Rondônia e dos estados que compões a Amazônia Brasileira, que está sendo exportado para o mundo. Nós acreditamos em nosso estado e na nossa região”, resumiu.

MUDANDO A CARA DA CIDADE

Na questão do asfaltamento de ruas, o prefeito da Capital, Hildon Chaves, anda comemorando os avanços das obras. Tem acompanhado praticamente todos os dias o andamento delas. Até esta quinta, segundo informações de sua assessoria, inúmeras ruas já receberam ou estão recebendo asfaltamento. Há as que já estão ganhando também drenagem. Na zona leste da cidade, por exemplo, a Prefeitura já pavimentou 16 ruas no bairro Mariana; na Raimundo Cantuária e, ainda, parte da rua Petrolina.

Na zona Sul, resultados ainda melhores: mais de 30 ruas já receberam a pavimentação nos bairros Cohab e Jardim Eldorado. No Areal da Floresta, há novidades também: a rua do Canal, abandonada com uma vala há mais de 55 anos, já está com drenagem, bocas de lobos base e sub-base prontas. Nas próximas semanas receberá massa asfáltica. “A meta é pavimentar todas as ruas que possuem drenagem e em ruas onde o desnível permite o asfaltamento”, avisa Hildon. A Prefeitura vai investir mais de 100 milhões de reais em obras estruturais e quer mudar a cara da cidade durante este e o próximo ano.

GONÇALVES E SUA LOJA GIGANTE

Primeiro, o supermercado gigante. Depois, o shopping com perto de 30 lojas. A inauguração da primeira parte do megaprojeto do grupo Irmãos Gonçalves, ontem, na zona leste de Porto Velho, dá um salto na atuação dessa empresa tão importante para a economia rondoniense. E, mais que isso, abre perspectiva de que, quando todo o complexo estiver concluído, pelo menos novos 350 empregos estejam sendo preenchidos, no mercado de trabalho de Porto Velho.

O prefeito de Jaru, João Gonçalves Júnior, filho do patriarca e líder do grupo empresarial, João Gonçalves, divulgou ontem, pelas redes sociais, texto comemorando o novo empreendimento, entregue à Capital na manhã desta quinta. “Gratidão em poder participar, juntamente com a minha família desse momento tão importante: a inauguração de mais uma loja do grupo Irmãos Gonçalves Supermercados. Agora são 15 lojas para atender a população de Rondônia. Somente em Porto Velho, são 5 unidades”, comemorou o jovem prefeito e empresário.

PERGUNTINHA

Você sabia que nos primeiros seis meses do governo Bolsonaro, foram criados, no país, nada menos do que 408 mil empregos, já descontadas todas as demissões e que esse foi o melhor saldo positivo dos últimos cinco anos?

 

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