Rodoviária de Vilhena/Fotos: Extra de Rondônia

No último domingo, 29, a reportagem do Extra de Rondônia, foi chamada na estação rodoviária de Vilhena, por uma passageira que chegou num ônibus a cidade, na qual se sentiu com medo, pois após desembarcar, uma enorme fila se formou para que os passageiros preenchessem uma ficha com dados pessoais.

De acordo com a usuária do transporte coletivo que pediu para não ser identificada, em plena pandemia do coronavírus, onde toda a atenção tem que ser redobrada devido ao perigo de transmissão ou contaminação da doença, e das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), reforçada pelo Ministério da Saúde do Brasil, no que tange a aglomerações de pessoas, sendo que na necessidade de sair de casa, manter no mínimo um metro e meio de distância uma das outras, fato este que a reportagem conferiu in loco, e confirmou que não está sendo cumprida pela empresa, funcionários, ou pela administração da rodoviária de Vilhena.

A questão é que, a quem for atribuído a fiscalização está deixando os usuários dos ônibus de linha à mercê da própria sorte.

Neste caso específico, os passageiros desembarcaram, e o segurança da rodoviária pediu que entrassem em fila para preencher um formulário com dados pessoais, entre outras informações.

Porém, apenas uma caneta era oferecida aos passageiros para preenchimento do formulário. Além disso, as pessoas estavam aglomeradas, como mostram as fotos, sem nenhuma orientação.

O segurança falou a reportagem do Extra, que seu trabalho não era aquele, e estava apenas prestando apoio. Todavia, o álcool liquido usado por ele para aplicar nas mãos dos passageiros foi doado pela Eucatur, se não, nem isso tinha.

Contudo, em plena pandemia e diversas orientações de autoridades ligadas ao assunto, fica a indagação da passageira, de quem é a obrigação de fiscalizar e orientar esse tipo de transporte.

 

sicoob

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