Foto: Rede Social/Extra de Rondônia

Júnior Abreu Jordani, de 40 anos, que foi executado com pelo menos cinco tiros na cabeça, na noite de segunda-feira, 20, leia (AQUI), em frente uma loja de som, localizada na Avenida Marechal Rondon, no centro de Vilhena, já vinha sofrendo ameaças, após ganhar ação judicial de reintegração de posse.

De acordo com relatos de amigos e da própria namorada de Júnior, que constam no registro da ocorrência, o mesmo possuía um loteamento na cidade de Cacoal, que tinha sido invadido e que após uma ação judicial, este havia recuperado a posse.

Ainda segundo o registro da ocorrência, após ganhar a causa e os invasores terem sido retirados do local, Júnior, que também trabalhava com empréstimo de dinheiro, passou a receber ameaças por telefone.

No porta luvas da caminhonete S-10 de propriedade de Júnior, os policiais encontraram uma pistola calibre 380, municiada com 10 projéteis. O celular da vítima foi recolhido e será periciado.

Até o momento não há informações sobre a identidade do autor do crime.

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