E.A.S., de 54 anos, ex-policial militar, foi preso na madrugada desta quarta-feira, 16, por tráfico de drogas e porte ilegal arma de fogo, em Vilhena.
Conforme boletim de ocorrência, policiais da Rádio Patrulha faziam ronda de rotina pela Rua 612, no bairro Parque São Paulo, quando avistaram um homem suspeito saindo de uma suposta boca de fumo.
Com isso, foi feita abordagem ao suspeito e em suas vestes foi localizado aproximadamente duas gramas de substancia análoga a pasta base de cocaína. Segundo ele, teria pagado R$ 100,00 pelo entorpecente.
No portão do imóvel onde o suspeito havia saído, a polícia abordou uma pessoa identificada pela inicial C., no qual afirmou ter indo ao local pagar uma madeira que havia adquirido do proprietário identificado pelas iniciais E.A.S.
Em revista pessoal foi localizado no bolso de E., a quantia de R$ 130,00 e em incursão na residência foi localizando pedaços de pasta base de cocaína espalhados sobre uma pela, e outros pedaços estavam embaixo da mesma, embalados em plástico azul que pesaram, aproximadamente cinco gramas cada.
Já no armário da cozinha foi localizado, dentro de um pote branco a quantia de R$ 431,00 em dinheiro, duas balanças de precisão, pequenos invólucros de drogas em plásticos de cor azul, que pesaram cerca de uma grama cada, além de dois cartuchos de espingarda calibre 32, foi localizado, também, um revólver da marca Taurus, calibre 32, municiado com dois cartuchos, um deles deflagrado e um cartucho intacto.
Além disso, dentro de uma sacola de arroz, foi localizado um pedaço maior de pasta base de cocaína. Ainda na cozinha, sobre outro armário, foi localizada uma terceira balança de precisão.
No quarto, foi encontrado dentro de uma bolsa feminina, a quantia de R$ 7.310,00 em dinheiro, cinco aparelhos celulares de marcas diversas, um notebook de cor preto da marca positivo e uma impressora da marca HP de cor preto, todos de procedência duvidosa.
No quintal do imóvel, foi localizado um pé de maconha.
Diante dos fatos, o ex-policial militar que já foi preso pelo mesmo crime outras vezes, foi levado para a Unisp, onde a ocorrência foi registrada.