Em discurso proferido nesta terça-feira, 03, ocasião em que foram retomados os trabalhos do Poder Legislativo, o vereador Samir Ali (PODE) usou a tribuna para comentar algumas ações da secretaria municipal de Saúde (Semus), e a ausência delas por parte da secretaria de Esportes (Semes).
Para ele, a atuação da titular da Semus, Siclinda Raasch, tem sido digna de nota, “muito diferente da gestão do secretário anterior”, que, em seu ponto de vista, não atendia às demandas do setor em Vilhena.
Samir citou como exemplos o esforço de Siclinda para fazer com que a UPA instalada em Vilhena há vários meses funcionar como deve ser, “e não como uma Unidade Básica de Saúde”, focada em atender o vilhenense no formato estabelecido para este tipo de instalação. Ele também destacou as ações da secretaria para fazer com que o SAMU seja implantado em Vilhena, “transformando em realidade o que o secretário anterior foi incapaz de fazer, mesmo com a Câmara auxiliando com recursos”.
Em seguida, Ali falou que a conduta produtiva de Siclinda contrasta com o comportamento da secretaria municipal de Esportes, esclarecendo dificuldades do titular Wellington Oliveira Ferreira, que assumiu recentemente o setor e estava presente na sessão ordinária. “Se numa pasta as coisas andam bem e avançam, na outra está tudo parado e, ainda, em pleno período de Olimpíadas”, disse o vereador.
Em entrevista ao Extra de Rondônia, ele disse que, mesmo vivendo um momento difícil em virtude da pandemia, outros setores, como Educação e Cultura, encontraram meios de se reinventar, “enquanto o esporte ficou parado”.
Samir disse acreditar que o secretário pode ser capaz de reverter esta situação e investir em projetos como o bolsa-atleta e buscar outras formas de dinamizar o setor, “pois o momento olímpico nos mostra histórias de superação que foram escritas a partir do esporte, comprovando sua importância na vida das pessoas e da comunidade”.
