Foram condenados a 13 e 14 anos de prisão, os réus Ronaldo da Silva, de 45 anos e Lucas Farias Mota, de 24, acusados de matarem a tiros Clodoaldo Miranda, de 39 anos, na noite de 17 de novembro, de 2017, em frente ao Bar e Lanchonete DZD, localizado na Avenida José do Patrocínio, no bairro São José, em Vilhena.
No dia do crime, Clodoaldo, que era motorista de van escolar e fazia uso de uma tornozeleira eletrônica, por já ter sido condenado por uma série de estupros ocorridos no município, foi executado com 3 tiros disparados por Ronaldo, que chegou ao local com o apoio de Lucas.
Clodoaldo que, que confessou os crimes e havia sido condenado no ano de 2014 e no momento cumpria pena em liberdade, tentou fugir após ser atingido pelo primeiro tiro nas costas, mas foi seguido pelo agente que acabou acertando um dos disparos em sua cabeça.
Após quase 12 horas de julgamento, Ronaldo foi condenado a 14 anos, 4 meses e 24 dias de reclusão e Lucas, a 13 anos e 6 meses, ambos por homicídio qualificado por motivo fútil e que impossibilitaram as chances de defesa da vítima. Os réus tiveram o direito de recorrer das sentenças em liberdade, negado.