Foto: Reprodução

A missionária A.H., de 32 anos, que se casou com um rapaz de Vilhena na tarde de sexta-feira, 26, no Cartório de Ouro Preto do Oeste (RO), seguiu para um salão de beleza e depois desapareceu misteriosamente antes de chegar no local da cerimônia religiosa, reapareceu na cidade neste domingo, e se encontra em sua casa.

Ela estava na companhia do pastor J.P.R., de 31 anos. Ele também desapareceu com seu veículo na sexta-feira à noite, não apareceu no sábado no seu trabalho em uma loja de embalagens, e não fez contato com seus familiares.

O já marido de Alessandra, frustrado, retornou com sua família para Vilhena no sábado pela manhã, e talvez ainda acreditando que ela era ameaçada e coagida pelo pastor. Pelo que a polícia apurou os papeis são invertidos.

A missionária, que congregava no templo da Igreja Deus (IEAD) do bairro do Incra, é pregadora bastante requisitada em outras denominações religiosas da cidade, o pastor é pregador em Ouro Preto do Oeste e em municípios da região.

A Polícia Civil esteve no endereço do pastor no sábado e a casa estava trancada. Ele também se desligou do celular e não fez contato. Ontem, a missionária apagou sua conta no Facebook devido os comentários que se avolumavam.

A editoria do site Correio Central RO apurou que mulher que era tida como desaparecida até esta manhã tem uma filha de um casamento que durou pouco mais de um trimestre. O pastor que aceitou tirá-la da cidade na hora que ela iria concretizar o casamento religioso perante as duas famílias – pastor irmãos de igreja e convidados – tem dois filhos de um antigo casamento, e já chegou a ser preso por atrasar pensão alimentícia.

Após perceber que a mulher com quem ele havia casado não apareceu possivelmente entrou em desespero, e registrou ocorrência de sequestro e cárcere privado, obrigando a Polícia Civil a se desdobrar por mais de 24 horas tentando localizar o paradeiro dela.

sicoob

COMUNICADO: Atenção caros internautas: recomenda-se critérios nas postagens de comentários abaixo, uma vez que seu autor poderá ser responsabilizado judicialmente caso denigra a imagem de terceiros. O aviso serve em especial aos que utilizam ferramentas de postagens ocultas ou falsas, pois podem ser facilmente identificadas pelo rastreamento do IP da máquina de origem, como já ocorreu.

A DIREÇÃO