Em defesa ao agronegócio do Estado de Rondônia, a pré-candidata a deputada estadual, Ieda Chaves voltou a defender a consolidação de políticas públicas eficientes ao setor, de modo que o Estado possa colaborar com o desenvolvimento e o fortalecimento da agricultura familiar e ao mesmo tempo contribuir com a infraestrutura pública necessária aos grandes empreendimentos agrícolas.
Ieda destacou como exemplo a necessidade de ampliação das patrulhas mecanizadas à disposição dos pequenos e médios produtores. Ieda Chaves explicou que Rondônia possui regiões com necessidades e potencialidades diferentes em se tratando de agronegócio, e que também por isso é preciso estruturar patrulhas em pontos estratégicos de cada região de modo que o produtor seja atendido o mais rapidamente possível.
“Cada patrulha estará na sua região correspondente para atender as famílias do campo com as suas necessidades. Rondônia tem uma vocação natural para o agronegócio e cabe à administração pública fortalecer o atendimento a essas famílias também dentro de suas propriedades”, defendeu.
De acordo com o entendimento de Ieda chaves, a administração pública deve garantir a trafegabilidade das estradas, “mas a obrigação deve se ampliar para as necessidades de cada segmento do setor produtivo que o Estado abriga. Precisamos estruturar continuadamente as equipes do Estado que prestam consultorias e ajudam os produtores cotidianamente a se profissionalizar e potencializar suas produções”, defendeu.
Ainda segundo a pré-candidata, é preciso que a administração pública colabore com o melhoramento de infraestrutura dentro das propriedades. “Para que possamos garantir o processo de desenvolvimento da nossa produção em Rondônia, a administração pública deve ser a primeira a colaborar com cada homem e mulher do campo. Por isso é importante ampliarmos as equipes de assistência técnica e consultoria rural, mas também ajudar na recuperação de estradas internas, recuperação de tanques, bebedouros, carreadores, aterramento de currais, enfim… colaborar com o melhoramento das propriedades”, arrematou.
