Por determinação judicial, o Mistério Público de Rondônia (MP), oficializou a Corregedoria Geral da Polícia Militar (PM) em Porto Velho, para que apresentasse na Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida, o terceiro sargento T.G.L.A., investigado como suspeito de assassinar o cabo Elder Neves de Oliveira, de 36 anos, ocorrido na madrugada de quarta-feira, 18, em Porto Velho, (leia mais AQUI e AQUI).
No ofício, o MP explica que a medida é necessária para a apuração dos fatos e preservação de provas.
Destacam ainda que nem a vítima ou investigado estavam em exercício das funções e que nesse caso, comporta prisão cautelar. Ou seja, o caso seria de competência de investigação por parte da Polícia Civil e não Corregedoria Geral da Polícia Militar.
>>>Veja nota divulgada pela Sesdec
O Governo de Rondônia por meio da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) vem a público informar que os fatos ocorridos na madrugada de hoje, 18 de janeiro, que resultaram no óbito do cabo PM Elder Neves de Oliveira, foram registrados pela Polícia Militar de Rondônia (PMRO). Com base nos indícios de crime militar, a Corregedoria-Geral da Corporação, como órgão de Polícia Judiciária Militar, com fundamento no artigo 9°, inciso II, alínea “a” do Decreto-Lei 1.001/69 (Código Penal Militar), iniciou a investigação dos fatos, com devido registro da ocorrência, coleta de provas e segue nos trabalhos.
Todos os procedimentos periciais estão sendo realizados pela Polícia Técnico-Científica, a qual foi acionada pela Polícia Militar. O óbito do cabo Elder foi verificado no local dos fatos durante o atendimento da equipe de Unidade de Resgate e o Policial Militar suspeito do crime foi conduzido para as medidas cabíveis.
O Governo de Rondônia se solidariza com os familiares e amigos do policial militar vitimado e informa a sociedade que todos os procedimentos legais serão adotados para fins de elucidação e responsabilização do crime.
>>>Veja decisão
DECISÃO (4)
