Faltando ainda um ano e meio para o início do processo sucessório municipal as cartas do jogo político-eleitoral em torno da disputa já começam a ser embaralhadas Porto Velho.
E, em se tratando das eleições municipais de Porto Velho duas circunstâncias colocam muitos atores em cena: o fato de Hildon Chaves já estar em segundo mandato, portanto fora da disputa direta, e o resultado das eleições do ano passado, que potencializou o nome de lideranças emergentes e deixou também expoente da política porto-velhense fora o exercício de mandato.
Dessa forma é possível elencar uma profusão de nomes de prefeituráveis com a convicção de que vários destes estão ao dispor do eleitorado na urna eletrônica em outubro de 2.024, e arriscando dizer que entre os componentes desta lista, salvo alguma coisa extremamente excepcional, está o próximo prefeito de Porto Velho.
Hoje pode-se dizer que os possíveis candidatos à sucessão de Hildon são estes a seguir: Mariana Carvalho (UB), Fernando Máximo (UB), Marcelo Cruz (Patriotas), Alan Queiroz (Podemos), Samuel Costa (PT/PCdoB/PV), Léo Moraes (Podemos),Dr. Mauro Nazif (PSB),Coronel Crisóstomo (PL), Ramon Cujui (PT/PCdoB/PV), William Pimentel (MDB), Fátima Cleide (PT/PCdoB/PV), Cristiane Lopes (UB), Kazan Roriz (sem partido), Vinicius Miguel (PSB), Pimenta de Rondônia (PSOL), Aleks Palitot (PTB), Edwilson Negreiros (PSB), Luana Rocha ( UB) e Everaldo Fogaça (Republicanos).
Um dos primeiros enigmas nesta lista é evidente: quem em meio a essa multidão será o ungido por Hildon Chaves para ser o seu sucessor oficial. Deve ser a partir desta primeira definição que o quadro começará a se configurar, com aí sim os pré-candidatos mais viáveis dando início a movimentação em torno do processo sucessório.