Imagem: Ilustrativa

Embora no Brasil a legislação seja amiga dos criminosos, ela está longe de o ser nos Estados Unidos.

E é só por isso que se acredita que ao menos alguns dos bandidos canalhas, que criaram quadrilha para levar brasileiros para o país de Joe Biden, caso julgados pelas leis americanas, vão sim apodrecer na cadeia.

Por aqui, os presos em breve teriam a chance de estarem novamente nas ruas, usando tornozeleiras eletrônicas, mas praticando os mesmos crimes. Enfim, como a Polícia Federal brasileira está agindo em conjunto com a Homeland Securirty Investigations, da Embaixada dos Estados Unidos, há pelo menos uma tênue esperança que os bandidos rondoniendes presos esta semana, numa grande operação, possam, enfim, receber a punição que merecem.

A quadrilha, que age há alguns anos, é responspavel por mandar ilegalmento para o território americano, via os “coiotes” que agem na fronteira com o México, um total de 444 imigrantes ilegais, todos saidos do território do nosso Estado. Como foram apreendidos mais de 16 milhões e 500 mil reais em dinheiro angariado pela quadrilha, em apenas quatro anos (2017 a 2021), uma conta matemática simples diria que, cada um dos levados para tentar a sorte em terras americanas, pagou mais de 37 mil e 500 reais pela aventura. Claro que os valores são apenas teóricos. Há os que pagaram muito mais.

Numa família de quatro pessoas de ilegais, a conta poderia passar dos 150 mil rais. Os rondonienses fazem parte dos mais de 2.550 que imigraram apenas no ano passado. Os Estados Unidos detiveram, em sua fronteira com o México, nada menos do que  56.881 pessoas apenas no ano passado, um número 700 por cento maior do que em 2020.

Nesta semana, a PF, junto com o grupo americano, realizou a Operação Yankee, cumprindo mandados de prisão preventiva, de apreensão e agindo em Rondônia, Amazonas, Tocantins e Goiás. As investigações, feitas nos últimos dois anos, identificaram centenas de rondonienses que conseguiram ingressar nos Estados Unidos pela região mexicana de Tijuana. Muitos conseguiram escapar, outros foram descobertos e deportados e outros o serão.

Há, ainda, dois casos que mostram o grande perigo da travessia pela deserto do Novo México. No primeiro deles, a rondoniense Lenilda dos Santos, de 49 anos, foi encontrada morta de sede, depois de pagar pela travessia, mas ser abandonada pelos coiotes. Depois, houve o caso de outra brasileira, Jeissiane Schneider, atacada, estuprada e deixada para morrer por coiotes, mas que foi salva por milagre.

A troca de informações entre americanos e brasileiros possibilitou a desoberta da quadrilha de tráfico humano.  No Brasil, os presos, caso condenados, poderiam pegar até 23 anos de prisão, o que não se acredita que aconteça. Mas o braço americano dos envolvidos, estes sim podem dar adeus à liberdade pelas próximas décadas. Lá, enfim, há um país onde as leis defendem realmente a sociedade. Já aqui…

PESQUISA APONTA QUE UM TERÇO DAS CRIANÇAS RONDONIENSES NÃO HAVIAM SIDO VACINADAS CONTRA A PÓLIO EM 2020

Pesquisa realizada pela Universidade Federal de Rondônia e que teve inclusive repercussão nacional, conclui que a falta de uma boa comunicação dos órgãos governamentais, contribuem diretamente para quedas preocupantes no nivel de vacinação no país. Pesquisadores da Unir analisaram sites e redes sociais oficiais do Estado e concluíram que o acesso à vacinação é dificultado pela falta de informação básica e acessível, como local e horário para vacinação e a disponibilidade de vacinas, além da falta de atendimento telefônico. A partir dos baixos índices de imunização de Rondônia, Estado em que a maioria dos municípios não consegue atender o básico de vacinações, os pesquisadores analisaram a relação entre desinformação, indisponibilidade de dados públicos e escassez de transparência pública na saúde. “Passamos, com os levantamentos, a perceber a escassez parcial ou total de uma comunicação pública, propositiva e até mesmo mais básica sobre vacinação, sua importância, necessidade, efetividade e biossegurança”, conta o coordenador do estudo, Vinicius Valentin Raduan Miguel. O estudo apontou, por exemplo, que em 2020, um terço das crianças rondonienses não havia sido imunizada contra a poliomielite, doença grave que pode provocar paralisia e tem a vacina como única forma de prevenção.

ASSEMBLEIA ABRE NOVA LEGISLATURA COM COMANDO DE MARCELO  CRUZ E PRESENÇA DO GOVERNADOR MARCOS ROCHA

A manhã da quarta-feira marca um momento importante no contexto da vida política de Rondônia. A partir das nove horas, será aberta, pelo presidente Marcelo Cruz, a primeira sessão legislativa da 11ª legislatura na história da Assembleia Legislativa. O encontro, totalmente presencial, contará com a participação dos 24 deputados eleitos, amigos, familiares e convidados. Antes, às 8h45, Marcelo Cruz concederá entrevista coletiva aos jornalistas que acompanharão o evento. O governador Marcos Rocha já confirmou presença e lerá sua mensagem desejando sucesso aos parlamentares e destacando a parceria entre os poderes, na busca de projetos que melhorem a qualidade de vida da população. Antes de presidir a primeira sessão ordinária, o deputado Marcelo Cruz fez questão de destacar que o Poder Legislativo quer trabalhar em parceria com o governo Marcos Rocha. “Rondônia precisa buscar apoiar os mais vulneráveis. O ponto de vista da Assembleia será alinhado ao Executivo. Temos demonstrado isso ao Governador, quando a Assembleia se mostrou unida na votação da Mesa Diretora. Vamos zelar pela harmonia, independência e respeito entre os poderes”.

CANAIS ENTUPIDOS DE LIXO: HÁ DÉCADAS, UMA HISTÓRIA DE DESRESPEITO DOS MUITOS PORTO-VELHENSES COM A SUA CIDADE

No inverno amazônico de 1982, ano em que Rondônia se transformava em Estado, uma das capas do histórico jornal Alto Madeira, que circulou durante mais de um século, denunciava: canais cheios de lixo causam inundações em várias áreas da Capital. Já naquela época, era a enésima vez que o jornal inesquecível na memória dos rondonienses, denunciava a falta de respeito da população para com sua cidade, entupindo canais com todo o tipo de sujeiras. Trinta anos depois, em 2012, quando se aproximava do fim o segundo mandato de Roberto Sobrinho, era o jornal O Estadão do Norte (que pararia de circular três anos depois) o que registrava fotos com fogões, pneus, portas de casas, janelas e sofás eram  retirados dos canais, enquanto a cidade se desesperava com mais uma cheia em diferentes bairros. Agora são os sites e blogs, além dos noticiários locais das nossas TVs, que mostram as mesmas cenas. Três épocas, três prefeitos (Sebastião Valadares em 1982; Roberto Sobrinho, em 2012 e Hildon Chaves, desde 2017) e a história continua a mesma. O porto velhense, claro que nem todos, mas muitos, continuam desrespeitando sua cidade e seus canais. Só no ano passado, a Prefeitura limpou nada menos do que 14 quilômetros de extensão dos canais da cidade, em diferentes bairros. Em todos eles, sujeira, lixo, desrespeito. Será que um dia essa gente vai aprender a cuidar da sua cidade, que também é dela?

SEIS DIAS DEPOIS, BR 319 AINDA NÃO VOLTOU A ABRIR A LIGAÇÃO POR TERRA ENTRE PORTO VELHO E MANAUS

Ao menos até o anoitecer da terça-feira, o Dnit do Amazonas ainda não havia resolvido o  problema da interrupção da ligação, por terra, de Porto Velho com Manaus. Desde a última quinta-feira, uma ponte caída na região, na altura do rio Autais Mirim, já bem mais próximo da Capital manauara, continuava do mesmo jeito. A primeira informação era de que a BR 319 seria reaberta totalmente até a tarde desta segunda, o que não aconteceu. Na terça, o mesmo. Foi colocada provisoriamente uma balsa no local, mas com grande demora e prejuízos para quem se arrisca na horrorosa rodovia dominada pelo barro. A Associação dos Amigos da BR, que tem André Marcílio como um dos seus dirigentes, vai decidir nesta quarta, se ingressa ou não na Justiça, exigindo que o Dnit resolva o problema com a maior urgência. A travessia por terra entre as duas capitais é sempre uma espécie de terror para motoristas e usuários em geral, mas com a queda da ponte na região conhecida como Autais, onde inclusive há um povoado, como os há em outras áreas em toda a extensão da rodovia, a situação ficou ainda pior.  Até a terça-feira, o Dnit do Amazonas não havia se pronunciado sobre o assunto.

COMEÇAM AS OBRAS DE 40 MILHÕES DE REAIS PARA REFORMAR A BR 364 DESTRUÍDA EM ITAPUÃ DO OESTE

Más notícias sobre da BR 319, boas sobre a BR 364. Enquanto a estrada Manaus é a mesma porcaria de há anos, pelo menos um trecho da 364 vai começar a melhorar. Não de um dia para o outro, mas a partir de agora e até o final do próximo verão amazônico. Nesta segunda-feira, o Dnit rondoniense começou as obras (que serão enormes) no trecho urbano de Itapuã do Oeste. Orçado em mais de 40 milhões, o pequeno trecho já foi construído, destruído e reconstruído pelo menos quatro vezes. Agora está destruído de novo. No final do governo passado, a reconstrução foi autorizada. Agora, no novo governo federal, a autorização para a obra e o orçamento foram mantidos. O próprio Dnit vai comandar o serviço, que, finalmente, vai resolver um problema de décadas.  Enquanto isso, as péssimas condições da BR-364 em Itapuã, a 100 quilômetros de Porto Velho, seguem causando transtornos e prejuízos a motoristas que passam pelo local. Na semana passada, por exemplo, o trecho esburacado causou o tombamento do reboque de uma carreta carregada de soja. Passam por ali, todos os dias, além do tráfego intenso de veículos, algumas centenas de caminhões, levando e trazendo a produção de Rondônia e a que é consumida no nosso Estado.

LINGUAGEM NEUTRA: RONDÔNIA NÃO PODE PROIBIR, MAS OUTROS ESTADOS E CAPITAIS DO PAÍS MANTÉM LEIS IMPEDINDO O USO

A ideologia esquerdista que quer impor a linguagem neutra para crianças, nas nossas escolas, é só mais uma que a minoria exige que a ampla maioria da sociedade brasileira aceite. Com apoio de entidades e instituições como alas importantes do Ministério Público e da ampla maioria dos ministros do STF, vários deles simpáticos a este modelo de ensino, vamos nós, a ampla maioria, tendo empurradas tais aberrações goela abaixo. Rondônia tentou proibir essa linguagem, mas a lei estadual foi considerada inconstitucional, com maioria formada pelos ministros, que seguiram a decisão de Edson Fachin. Mas a lei teima em existir em alguns Estados e municípios. Tanto no Paraná quanto em Santa Catarina, existem leis estaduais já aprovadas e em vigor, proibindo esta lamentável ideologia linguística nos seus educandários. Também em Porto Alegre e Manaus, as Câmaras Municipais aprovaram e os prefeitos sancionaram leis proibindo os absurdos de “todes”, “amigues” e agressões semelhantes à Língua Portuguesa. Outras cidades do interior do Paraná também já aprovaram legislação semelhante. Em todos os casos, ao menos até que novos recursos sejam interpostos junto ao verdadeiro Congresso brasileiro, o STF, que é quem também legisla, além de julgar, as leis continuam em vigor. A proibição, até agora, é apenas para a lei estadual de Rondônia.

NEGREIROS DESTACA PAPEL DO VEREADOR E AGRADECE APOIO DA SEMOB AO ATENDER PEDIDOS DA POPULAÇÃO

“O papel do vereador também é zelar por sua cidade, ouvindo a população e atendendo seus pedidos, através de ações de pedidos de providências junto à Prefeitura. E essa missão estou cumprindo com grande alegria, porque cada reivindicação atendida é algo que representa melhoria da qualidade de vida da população”. As afirmações são do vereador Edwilson Negreiros, ao ver atendido mais um dos muitos pedidos pela Secretaria de Obras, que realizou operação tapa-buracos na José Amador dos Reis, entre as ruas Aruba e Lauro Corona. Ao encaminhar o pedido de solução, Negreiros afirmou que o local “estava parecendo uma bacia” de tanta água empossada em decorrência das chuvas. Logo, restava à Prefeitura a tarefa de realizar a melhoria no local, acabando com o buraco, que causava muita depressão naquela via pública. Essas irregularidades causaram transtornos à população, prejudicando o tráfego obrigando motoristas a manobras arriscadas para desviarem!”, afirmou. O vereador aproveitou para agradecer, novamente, o rápido atendimento que fez, em nome dos moradores daquela área.

PERGUNTINHA

Qual sua opinião sobre a participação ativa, incluindo discurso de apoio e ao lado do líder das invasões de propriedades no Brasil, João Pedro Stédile, do ministro do STF, Ricardo Lewandowski, em encontro promovido pelo MST, em São Paulo?

sicoob

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