Vilhena ficou em 4º lugar, superando diversas referências nacionais no campo industrial, a exemplo de São Bernardo do Campo (SP), em 8º, e várias capitais, como Brasília, 59º, e São Paulo, 76º. Em 35º lugar, ficou Manaus — nenhuma outra capital do Norte entrou na lista.
A abordagem considerou o IQM (Índice Municipal de Qualidade do Meio Ambiente). O de Vilhena é 3,500 — o máximo na pesquisa foi atingido pelo município de Caxias do Sul (RS), com 3,779, que se posicionou em 1º lugar. Em 2º e 3º, ficaram Araxá e Betim, respectivamente, ambos localizados em Minas Gerais.
Vilhena é vista internamente como insipiente no setor pesquisado e em manufaturas. O município é exportador de matérias-primas para a indústria: as chamadas commodities, que são produtos elaborados em larga escala. Os principais deles são soja, algodão e milho.
Há algumas indústrias relevantes como o Frigorífico JBS S/A e fábrica de Colchões Gazin e outras, de porte menor.
COMÉRCIO
Quanto ao Setor Comercial, a mesma consultoria pesquisou todas as regiões do Brasil e concluiu que Vilhena tem o 36º melhor ambiente. O 1º lugar ficou com São Paulo (capital).
No Comércio, apenas duas cidades de Rondônia aparecem na amostragem. A outra é Porto Velho, em 61º.
AGRONEGÓCIO
Em outro item, o Agronegócio, Vilhena voltou a se destacar na publicação de Exame. Ficou na 78ª posição. Em primeiro lugar está Rio Verde (GO).
SERVIÇOS, EDUCAÇÃO E MERCADO IMOBILIÁRIO
Nestes três setores dentre os seis pesquisados, Vilhena não apareceu entre os 100 melhores municípios brasileiros para investimentos. Confira a matéria completa AQUI.