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A educação ofertada pela escola na vida de adolescentes e jovens é um direito incomparável que reflete no futuro deles.

Entretanto, é notório também que há inúmeros impactos se, porventura, não se dedicarem aos estudos no decorrer dos anos. Para tanto, é indiscutível refletir sobre a vida escolar do sujeito a fim de que ele alcance êxito na vida acadêmica.

Em diversos filmes de gênero adolescente, é aparente a figura do “nerd” e do “bagunceiro”, em que um acaba por se dedicar ao máximo para ter um futuro, enquanto o outro foca nas diversões e experiências que lhe são proporcionadas. Isso muito pode ser refletido na dedicação acadêmica dos jovens. Alguns podem apenas querer curtir e aproveitar os momentos ao invés de pensar em seu futuro. Psicólogos apontam que, com o decorrer do crescimento, muitos não aceitam o fato de não serem mais crianças e criam um certo medo da vida adulta. Esse medo pode ser a causa da despreocupação dos adolescentes, eles procuram nessa diversão, um ápice do sentimento juvenil.

Em contrapartida, muitas vezes eles não se dedicam pela falta de apoio de seus pais. Os mais velhos acabam por demonstrar indiferença ao crescimento dos filhos, acarretando uma série de traumas, fazendo com que o jovem queira, de algum modo, ser notado e é na rebeldia que ele busca visibilidade. Essa postura, por vezes irresponsável quanto à dedicação aos estudos, não compromete apenas a vida do aluno, mas afeta toda uma sociedade que espera dos mais jovens ações positivas em prol de todos.

Dito isso, é imprescindível e incomparável o quanto o apoio da escola e dos pais são questões imprescindíveis para os jovens. Portanto, cabe ao Ministério da Educação juntamente ao da Saúde o dever, de certa forma, de criar programas em que jovens sejam acompanhados por profissionais da saúde e da educação a fim de ajudar os alunos, de modo inclusivo, a superar as adversidades que os acometem nessa idade. É preciso que as instituições de ensino e toda a comunidade não apenas entendam o comportamento dos jovens e adolescentes, como também promovam ações que os ajudem a se comportarem de modo saudável no ambiente escolar e social. Assim, em conjunto, será possível obter uma mudança e um avanço no futuro desses adolescentes.

Maria Eduarda Casal Cavalcanti Mello, aluna do 3º ano do IFRO-Campus Vilhena

*Texto criado no projeto Oficina de Textos – edição 2023.

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