O empresário Ricardo Medeiros, aprovado em convenção do Partido Liberal (PL) na última semana para uma vaga no Legislativo, tenta sua primeira eleição no cenário político local em Vilhena.
Residindo em Vilhena há 16 anos, Ricardo é formado em Direito e atua como empreendedor, gerenciando uma empresa de Licenciamento Ambiental. Ele se lançou na política com o objetivo de trazer uma nova perspectiva para o município, focando em mudanças efetivas na gestão pública.
Durante visita ao Extra de Rondônia, Ricardo Medeiros destacou que um de seus principais objetivos ao concorrer ao cargo de vereador é promover mudanças significativas na política local. “Acredito na real mudança, sou uma pessoa nova na esfera política e quero representar a população de maneira mais efetiva”, afirmou.
Ricardo destacou a importância de Vilhena, o terceiro maior município em Produto Interno Bruto (PIB) de Rondônia, e ressaltou a necessidade de melhorias tanto no setor rural quanto no urbano. Embora tenha algumas metas e planos em mente, ele reconhece que ainda há muito a ser desenvolvido e que está em processo de formulação de propostas concretas.
Ao comentar sobre a atual Câmara de Vereadores, Ricardo foi enfático ao afirmar que é preciso promover uma renovação na gestão política. “Tem muitas coisas que a própria Câmara deixou a desejar, e nós temos que mudar tudo, implantar uma nova gestão política”, afirmou, reforçando seu compromisso com a mudança.
Sobre a administração municipal, Ricardo reconheceu os desafios enfrentados pelo atual prefeito, que assumiu em um momento de transição política, e reconheceu que avanços foram feitos. No entanto, ele acredita que ainda há muito a ser melhorado em diversas secretarias, especialmente nas áreas de saúde, meio ambiente e terras.
Por fim, Ricardo Medeiros deixou uma mensagem para a população, incentivando os eleitores a votarem com consciência. “Vamos votar com consciência, nas pessoas que tenham competência para nos representar. Não só votar por votar, mas escolher aqueles que realmente querem e podem mudar”, concluiu.