Unisp – Vilhena/Foto: Extra de Rondônia

Na noite de domingo, 18, uma guarnição da Polícia Militar foi acionada via central de operações para atender uma ocorrência na Travessa B, no bairro Parque São Paulo, em Vilhena, onde uma mulher gritava por socorro no meio da rua.

Rapidamente, a guarnição seguiu para o local, onde entrou em contato com a vítima, R., que apresentava vermelhidão no lado esquerdo do rosto. Ela relatou que havia sido agredida fisicamente por seu companheiro, F., que ainda estava na residência e possuía uma arma de fogo.

Quando a guarnição se aproximou da casa, avistou o suspeito em frente ao imóvel. Ele foi orientado a colocar as mãos na cabeça para uma revista pessoal, mas nada de ilícito foi encontrado com ele.

Informado sobre o motivo do procedimento, F., foi questionado sobre as alegações de agressão feitas por sua companheira. Ele confirmou que ambos tiveram um desentendimento, mas negou tê-la agredido.

Ao ser questionado sobre a arma de fogo, F., admitiu que possuía um revólver sem documentação. Durante a incursão no imóvel, a vítima levou os policiais até uma máquina de lavar roupas, onde indicou que a arma estava escondida.

Os militares localizaram um revólver calibre .32 de fabricação nacional, marca Taurus, porém, não foram encontradas munições. A vítima informou que anteriormente havia observado cinco munições na arma e que F., teria ameaçado matá-la. Com medo, ela escondeu a arma no local, enrolada em um pano.

A vítima também relatou que F., proferiu vários xingamentos, como “vagabunda” e “prostituta”, e em seguida a jogou ao chão dentro da residência, momento em que ela bateu a cabeça em uma travessa de madeira, causando a vermelhidão em seu rosto.

O suspeito tem uma filha de 10 anos, de outro relacionamento, que atualmente vive com o casal e presenciou parte da briga dentro da casa.

Diante dos fatos, os envolvidos foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil, onde a ocorrência foi registrada.

sicoob

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